Produções de ovos e leite na Bahia mantêm ritmo de crescimento
A produção baiana de ovos em 2021 foi 26,6% maior
Crédito: Divulgação
Com mais um forte crescimento de 2020 para 2021, a produção de ovos também foi recorde na Bahia, ficando em 73,846 milhões de dúzias - maior quantitativo em 20 anos, desde 2001, quando foi iniciada a série histórica do IBGE no estado. As informações são das Pesquisas Trimestrais da Produção Pecuária, do IBGE, divulgados na terça-feira (15).
A produção baiana de ovos em 2021 foi 26,6% maior que em 2020, o que representou mais 15,5 milhões de dúzias em um ano. Foi o segundo avanço anual consecutivo (o aumento havia sido de 31,0% entre 2019 e 2020).
A produção brasileira de ovos de galinha em 2021 foi de 3,98 bilhões de dúzias, uma variação de apenas 0,2% em relação a 2020, mas o suficiente para representar novo recorde na série histórica da pesquisa, iniciada em 1987.
Responsável por 27,2% do total, São Paulo é o líder na produção de ovos de galinha. A Bahia respondeu, em 2021, por 1,9%, frente a 1,5% em 2020.
A aquisição de leite foi outro destaque positivo da produção pecuária baiana em 2021, batendo um novo recorde e chegando ao seu patamar mais alto em 24 anos (desde 1997).
No ano passado, ela apresentou o quinto aumento consecutivo (+4,7%) e chegou a 594,803 milhões de litros de leite adquiridos pelos estabelecimentos de laticínios sob algum tipo de inspeção sanitária no estado, cerca de 27 milhões de litros a mais do que em 2020.
Já no país como um todo, os laticínios sob serviço de inspeção sanitária captaram, em 2021, 25,08 bilhões de litros, mostrando uma queda de 2,2% sobre a quantidade registrada em 2020. Foi a primeira redução após quatro anos de aumentos consecutivos, 2017 a 2020.
O ano de 2021 foi marcado pela ocorrência de geadas e por um período seco mais intenso, que contribuíram para prejudicar as pastagens em algumas das principais regiões produtoras do país. Além disso, houve alta dos custos com aumento dos preços de insumos como a suplementação para o gado, o custo da energia e dos combustíveis, o que afetou a cadeia produtiva do leite.
A produção baiana de ovos em 2021 foi 26,6% maior que em 2020, o que representou mais 15,5 milhões de dúzias em um ano. Foi o segundo avanço anual consecutivo (o aumento havia sido de 31,0% entre 2019 e 2020).
A produção brasileira de ovos de galinha em 2021 foi de 3,98 bilhões de dúzias, uma variação de apenas 0,2% em relação a 2020, mas o suficiente para representar novo recorde na série histórica da pesquisa, iniciada em 1987.
Responsável por 27,2% do total, São Paulo é o líder na produção de ovos de galinha. A Bahia respondeu, em 2021, por 1,9%, frente a 1,5% em 2020.
A aquisição de leite foi outro destaque positivo da produção pecuária baiana em 2021, batendo um novo recorde e chegando ao seu patamar mais alto em 24 anos (desde 1997).
No ano passado, ela apresentou o quinto aumento consecutivo (+4,7%) e chegou a 594,803 milhões de litros de leite adquiridos pelos estabelecimentos de laticínios sob algum tipo de inspeção sanitária no estado, cerca de 27 milhões de litros a mais do que em 2020.
Já no país como um todo, os laticínios sob serviço de inspeção sanitária captaram, em 2021, 25,08 bilhões de litros, mostrando uma queda de 2,2% sobre a quantidade registrada em 2020. Foi a primeira redução após quatro anos de aumentos consecutivos, 2017 a 2020.
O ano de 2021 foi marcado pela ocorrência de geadas e por um período seco mais intenso, que contribuíram para prejudicar as pastagens em algumas das principais regiões produtoras do país. Além disso, houve alta dos custos com aumento dos preços de insumos como a suplementação para o gado, o custo da energia e dos combustíveis, o que afetou a cadeia produtiva do leite.
A Bahia respondeu, no ano passado, por 2,4% de todo o leite adquirido no país, aumentando mais um pouco sua participação nessa produção nacional (era de 2,2% em 2020, 1,8% em 2019 e de 1,7% em em 2018). Minas Gerais manteve sua liderança histórica, com 24,7% do leite captado.
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