Produção industrial baiana tem queda de 2,8% no mês de agosto
Setor fabril ainda está longe de se recuperar das perdas da pandemia
Em agosto, a produção industrial da Bahia teve queda de 2,8% frente ao mês anterior, na comparação com ajuste sazonal, segundo a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) Regional, do IBGE.
Foi a segunda retração consecutiva nesse confronto, porém menos intensa do que a registrada na passagem entre junho e julho (-7%).
O resultado para o estado ficou abaixo do índice nacional, que também apresentou queda (-0,6%), e foi o 4º menor dentre os 15 locais pesquisados, à frente apenas do registrado no Pará (-6,2%), Santa Catarina (-4,8%) e Espírito Santo (-3,9%).
Dos 15 locais pesquisados, 7 apresentaram variação positiva, com os melhores resultados no Amazonas (7,0%), Rio de Janeiro (3,3%) e São Paulo (2,6%).
Com esse resultado, o setor fabril da Bahia ainda está longe de se recuperar das perdas registradas desde que se iniciou a pandemia da Covid-19, operando num patamar 24,9% abaixo de fevereiro de 2020.
Apesar de ter apresentado queda frente ao mês imediatamente anterior, em relação a agosto de 2021, a produção industrial baiana cresceu (1,3%). O estado voltou a apresentar resultado positivo neste indicador, após ter tido leve variação negativa em julho (-0,1% frente a julho/21).
O resultado da Bahia foi o 9º melhor do país, ficando um abaixo do nacional (2,8%). Dos 15 locais pesquisados, 10 apresentaram índices positivos, com os melhores em Mato Grosso (29,9%), Amazonas (13,4%) e Rio de Janeiro (6,4%). Por outro lado, as maiores quedas ficaram com Espírito Santo (-12,2%), Pará (-8,7%) e Ceará (-4,7%).
No acumulado nos oito primeiros meses do ano, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos 7 locais com resultados positivos na indústria, tendo o 2º maior índice do país (6,8%), atrás apenas do registrado em Mato Grosso (24,2%). O país como um todo apresenta queda (-1,3%).
Foi a segunda retração consecutiva nesse confronto, porém menos intensa do que a registrada na passagem entre junho e julho (-7%).
O resultado para o estado ficou abaixo do índice nacional, que também apresentou queda (-0,6%), e foi o 4º menor dentre os 15 locais pesquisados, à frente apenas do registrado no Pará (-6,2%), Santa Catarina (-4,8%) e Espírito Santo (-3,9%).
Dos 15 locais pesquisados, 7 apresentaram variação positiva, com os melhores resultados no Amazonas (7,0%), Rio de Janeiro (3,3%) e São Paulo (2,6%).
Com esse resultado, o setor fabril da Bahia ainda está longe de se recuperar das perdas registradas desde que se iniciou a pandemia da Covid-19, operando num patamar 24,9% abaixo de fevereiro de 2020.
Apesar de ter apresentado queda frente ao mês imediatamente anterior, em relação a agosto de 2021, a produção industrial baiana cresceu (1,3%). O estado voltou a apresentar resultado positivo neste indicador, após ter tido leve variação negativa em julho (-0,1% frente a julho/21).
O resultado da Bahia foi o 9º melhor do país, ficando um abaixo do nacional (2,8%). Dos 15 locais pesquisados, 10 apresentaram índices positivos, com os melhores em Mato Grosso (29,9%), Amazonas (13,4%) e Rio de Janeiro (6,4%). Por outro lado, as maiores quedas ficaram com Espírito Santo (-12,2%), Pará (-8,7%) e Ceará (-4,7%).
No acumulado nos oito primeiros meses do ano, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos 7 locais com resultados positivos na indústria, tendo o 2º maior índice do país (6,8%), atrás apenas do registrado em Mato Grosso (24,2%). O país como um todo apresenta queda (-1,3%).
Porém, nos 12 meses encerrados em agosto, a indústria baiana continua no negativo (-0,5%), frente aos 12 meses imediatamente anteriores. No Brasil como um todo, a produção industrial também cai nessa comparação (-2,7%), com resultados negativos em 12 dos 15 locais.
Comentários:
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.
Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.