Produção industrial baiana cresce 3,5% em novembro, diz IBGE
Foi a primeira alta para o estado após quatro meses de retração
Em novembro, a produção industrial da Bahia teve crescimento de 3,5% frente ao mês anterior, na comparação com ajuste sazonal, segundo a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) Regional, do IBGE.
Foi a primeira alta para o estado após quatro meses de retração consecutiva nesse confronto (-6,9% de junho para julho, -2,7% de julho para agosto, -1,2% de agosto para setembro e -4,6% de setembro para outubro).
O resultado para a Bahia ficou acima do índice nacional, que apresentou leve variação negativa (-0,1%), e foi o 5º maior dentre os 15 locais pesquisados. Destes, 9 tiveram crescimentos, com os melhores resultados sendo registrados no Paraná (8,5%), Espírito Santo (7,6%) e Ceará (4,3%). Por outro lado, Pará (-5,2%), Pernambuco (-2%), Rio Grande do Sul (-1,3%) e a Região Nordeste como um todo (-1,3%) tiveram as maiores quedas.
Mesmo com o crescimento de outubro para novembro, o setor fabril da Bahia está longe de se recuperar das perdas registradas desde que se iniciou a pandemia da Covid-19, operando num patamar 26,7% abaixo de fevereiro de 2020.
Além disso, apesar de ter crescido frente ao mês imediatamente anterior, em relação a novembro de 2021 a produção industrial baiana teve retração (-4,3%). Foi o terceiro resultado negativo consecutivo para o indicador no estado.
O resultado da Bahia ficou muito abaixo do nacional, onde houve leve crescimento (0,9%), e foi o 8º pior do país. As maiores quedas foram registradas no Pará (-16,5%), Espírito Santo (-12,2%) e Paraná (-9,8%).
Dos 15 locais pesquisados, apenas 5 apresentaram crescimentos, sendo os maiores em São Paulo (7,3%), Rio de Janeiro (6%) e Minas Gerais (4,7%).
No acumulado nos onze primeiros meses de 2022, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos 7 locais com resultados positivos na indústria, tendo o 4º maior aumento de produção do país (3,4%), atrás apenas dos registrados em Mato Grosso (21,3%), Rio de Janeiro (4,4%) e Amazonas (4,2%). O país como um todo apresenta queda (-0,6%).
Foi a primeira alta para o estado após quatro meses de retração consecutiva nesse confronto (-6,9% de junho para julho, -2,7% de julho para agosto, -1,2% de agosto para setembro e -4,6% de setembro para outubro).
O resultado para a Bahia ficou acima do índice nacional, que apresentou leve variação negativa (-0,1%), e foi o 5º maior dentre os 15 locais pesquisados. Destes, 9 tiveram crescimentos, com os melhores resultados sendo registrados no Paraná (8,5%), Espírito Santo (7,6%) e Ceará (4,3%). Por outro lado, Pará (-5,2%), Pernambuco (-2%), Rio Grande do Sul (-1,3%) e a Região Nordeste como um todo (-1,3%) tiveram as maiores quedas.
Mesmo com o crescimento de outubro para novembro, o setor fabril da Bahia está longe de se recuperar das perdas registradas desde que se iniciou a pandemia da Covid-19, operando num patamar 26,7% abaixo de fevereiro de 2020.
Além disso, apesar de ter crescido frente ao mês imediatamente anterior, em relação a novembro de 2021 a produção industrial baiana teve retração (-4,3%). Foi o terceiro resultado negativo consecutivo para o indicador no estado.
O resultado da Bahia ficou muito abaixo do nacional, onde houve leve crescimento (0,9%), e foi o 8º pior do país. As maiores quedas foram registradas no Pará (-16,5%), Espírito Santo (-12,2%) e Paraná (-9,8%).
Dos 15 locais pesquisados, apenas 5 apresentaram crescimentos, sendo os maiores em São Paulo (7,3%), Rio de Janeiro (6%) e Minas Gerais (4,7%).
No acumulado nos onze primeiros meses de 2022, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos 7 locais com resultados positivos na indústria, tendo o 4º maior aumento de produção do país (3,4%), atrás apenas dos registrados em Mato Grosso (21,3%), Rio de Janeiro (4,4%) e Amazonas (4,2%). O país como um todo apresenta queda (-0,6%).
Nos 12 meses encerrados em novembro, frente aos 12 meses imediatamente anteriores, a Bahia seguiu tendo resultado positivo (2,2%). No Brasil como um todo, a produção industrial também cai nessa comparação (-1%), com resultados negativos em 9 dos 15 locais.
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