Produção industrial baiana cai 4,6%em outubro, segundo IBGE
Foi a quarta retração consecutiva nesse confronto
Em outubro, a produção industrial da Bahia teve queda de 4,6% frente ao mês anterior, na comparação com ajuste sazonal, segundo a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) Regional, do IBGE.
Foi a quarta retração consecutiva nesse confronto, e mais intensa do que a registrada na passagem entre agosto e setembro (-1,4%).
O resultado para o estado ficou muito abaixo do índice nacional, que apresentou leve variação positiva (0,3%), e foi o 8º menor dentre os 15 locais pesquisados. Destes, 9 tiveram recuos, com os piores resultados sendo registrados no Ceará (-13,7%), Mato Grosso (-11,5%) e Paraná (-9,1%). Por outro lado, Pará (5,2%), Goiás (3,0%) e Minas Gerais (1,7%) tiveram as maiores altas.
Com a queda de setembro para outubro, o setor fabril da Bahia está ainda mais longe de se recuperar das perdas registradas desde que se iniciou a pandemia da Covid-19, operando num patamar 29,4% abaixo de fevereiro de 2020.
Além de ter recuado frente ao mês imediatamente anterior, em relação a outubro de 2021 a produção industrial baiana também teve retração (-7,2%). Foi o segundo resultado negativo consecutivo para o indicador no estado.
O resultado da Bahia ficou muito abaixo do nacional, onde houve crescimento (1,7%), e foi o 4º pior do país, superior apenas aos registrados no Espírito Santo (-20,7%), Paraná (-14,5%) e Ceará (-11,9%).
Dos 15 locais pesquisados, 7 apresentaram crescimentos, sendo os maiores em Mato Grosso (15,8%), São Paulo (7,7%) e Rio de Janeiro (6,5%).
No acumulado nos dez primeiros meses de 2022, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos 7 locais com resultados positivos na indústria, tendo o 3º maior aumento de produção do país (4,2%), atrás apenas dos registrados em Mato Grosso (24,5%) e Amazonas (4,5%), e empatado com o Rio de Janeiro (4,2%). O país como um todo apresenta queda (-0,8%).
Foi a quarta retração consecutiva nesse confronto, e mais intensa do que a registrada na passagem entre agosto e setembro (-1,4%).
O resultado para o estado ficou muito abaixo do índice nacional, que apresentou leve variação positiva (0,3%), e foi o 8º menor dentre os 15 locais pesquisados. Destes, 9 tiveram recuos, com os piores resultados sendo registrados no Ceará (-13,7%), Mato Grosso (-11,5%) e Paraná (-9,1%). Por outro lado, Pará (5,2%), Goiás (3,0%) e Minas Gerais (1,7%) tiveram as maiores altas.
Com a queda de setembro para outubro, o setor fabril da Bahia está ainda mais longe de se recuperar das perdas registradas desde que se iniciou a pandemia da Covid-19, operando num patamar 29,4% abaixo de fevereiro de 2020.
Além de ter recuado frente ao mês imediatamente anterior, em relação a outubro de 2021 a produção industrial baiana também teve retração (-7,2%). Foi o segundo resultado negativo consecutivo para o indicador no estado.
O resultado da Bahia ficou muito abaixo do nacional, onde houve crescimento (1,7%), e foi o 4º pior do país, superior apenas aos registrados no Espírito Santo (-20,7%), Paraná (-14,5%) e Ceará (-11,9%).
Dos 15 locais pesquisados, 7 apresentaram crescimentos, sendo os maiores em Mato Grosso (15,8%), São Paulo (7,7%) e Rio de Janeiro (6,5%).
No acumulado nos dez primeiros meses de 2022, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos 7 locais com resultados positivos na indústria, tendo o 3º maior aumento de produção do país (4,2%), atrás apenas dos registrados em Mato Grosso (24,5%) e Amazonas (4,5%), e empatado com o Rio de Janeiro (4,2%). O país como um todo apresenta queda (-0,8%).
Nos 12 meses encerrados em outubro, frente aos 12 meses imediatamente anteriores, a Bahia seguiu tendo resultado positivo (1,1%). No Brasil como um todo, a produção industrial também cai nessa comparação (-1,4%), com resultados negativos em 9 dos 15 locais.
Comentários:
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.
Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.