Produção industrial baiana cai 1,3% no mês de setembro, diz IBGE
O resultado da Bahia foi o 6º pior do país
Em setembro, a produção industrial da Bahia teve queda de 1,3% frente ao mês anterior, na comparação com ajuste sazonal, segundo a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) Regional, do IBGE.
Foi a terceira retração consecutiva nesse confronto, porém menos intensa do que as duas anteriores. (-7% entre junho e julho e -2,9% entre julho e agosto).
O resultado para o estado ficou abaixo do índice nacional, que também apresentou queda (-0,7%), e foi o 9º menor dentre os 15 locais pesquisados. Destes, 12 tiveram recuos, com os piores resultados sendo registrados em Santa Catarina (-5,1%), Paraná (-4,3%) e Pará (-3,7%). Os únicos locais com altas foram Ceará (3,7%), Pernambuco (2,0%) e a Região Nordeste como um todo (0,6%).
Com a queda de agosto para setembro, o setor fabril da Bahia ainda está longe de se recuperar das perdas registradas desde que se iniciou a pandemia da Covid-19, operando num patamar 25,7% abaixo de fevereiro de 2020.
Além de ter recuado frente ao mês imediatamente anterior, em relação a setembro de 2021 a produção industrial baiana também teve retração (-3%). Foi o primeiro resultado negativo do indicador após 6 meses entre crescimentos e estabilidade.
O resultado da Bahia foi o 6º pior do país, ficando abaixo do nacional, onde houve variação positiva (0,4%). Dos 15 locais pesquisados, 8 apresentaram crescimentos, sendo os maiores em Mato Grosso (37,5%), Amazonas (13,7%) e Rio Grande do Sul (4,7%). As quedas mais intensas ficaram com Espírito Santo (-14,7%), Pará (-13,4%) e Paraná (-8%).
No acumulado nos nove primeiros meses de 2022, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos 7 locais com resultados positivos na indústria, tendo o 2º maior aumento de produção do país (5,6%), atrás apenas do registrado em Mato Grosso (25,7%). O país como um todo apresenta queda (-1,1%).
Nos 12 meses encerrados em setembro, a indústria baiana apresentou o seu primeiro resultado positivo (0,6%), frente aos 12 meses imediatamente anteriores, desde maio de 2019. No Brasil como um todo, a produção industrial também cai nessa comparação (-2,3%), com resultados negativos em 9 dos 15 locais.
Foi a terceira retração consecutiva nesse confronto, porém menos intensa do que as duas anteriores. (-7% entre junho e julho e -2,9% entre julho e agosto).
O resultado para o estado ficou abaixo do índice nacional, que também apresentou queda (-0,7%), e foi o 9º menor dentre os 15 locais pesquisados. Destes, 12 tiveram recuos, com os piores resultados sendo registrados em Santa Catarina (-5,1%), Paraná (-4,3%) e Pará (-3,7%). Os únicos locais com altas foram Ceará (3,7%), Pernambuco (2,0%) e a Região Nordeste como um todo (0,6%).
Com a queda de agosto para setembro, o setor fabril da Bahia ainda está longe de se recuperar das perdas registradas desde que se iniciou a pandemia da Covid-19, operando num patamar 25,7% abaixo de fevereiro de 2020.
Além de ter recuado frente ao mês imediatamente anterior, em relação a setembro de 2021 a produção industrial baiana também teve retração (-3%). Foi o primeiro resultado negativo do indicador após 6 meses entre crescimentos e estabilidade.
O resultado da Bahia foi o 6º pior do país, ficando abaixo do nacional, onde houve variação positiva (0,4%). Dos 15 locais pesquisados, 8 apresentaram crescimentos, sendo os maiores em Mato Grosso (37,5%), Amazonas (13,7%) e Rio Grande do Sul (4,7%). As quedas mais intensas ficaram com Espírito Santo (-14,7%), Pará (-13,4%) e Paraná (-8%).
No acumulado nos nove primeiros meses de 2022, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos 7 locais com resultados positivos na indústria, tendo o 2º maior aumento de produção do país (5,6%), atrás apenas do registrado em Mato Grosso (25,7%). O país como um todo apresenta queda (-1,1%).
Nos 12 meses encerrados em setembro, a indústria baiana apresentou o seu primeiro resultado positivo (0,6%), frente aos 12 meses imediatamente anteriores, desde maio de 2019. No Brasil como um todo, a produção industrial também cai nessa comparação (-2,3%), com resultados negativos em 9 dos 15 locais.
Comentários:
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.
Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.