Produção baiana de grãos deve ser maior que recorde de 2021
Aumento deve ser de 8,2% segundo a sexta estimativa
A sexta estimativa para a safra baiana de cereais, leguminosas e oleaginosas (também conhecidos como grãos) prevê, em junho, que a produção deve chegar a 11.361.707 toneladas neste ano de 2022. Isso representa um aumento de 8,2% (ou mais 857.325 toneladas) em relação ao recorde de 2021 (10.504.382 toneladas), de acordo com a previsão de safra 2022 na Bahia, atualizada em junho pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta quinta-feira (7) pelo IBGE.
Porém, houve uma leve revisão negativa na previsão anual da safra de grãos no estado, na passagem de maio para junho (-0,1% ou menos 7.283 toneladas). Ela foi puxada pelo algodão herbáceo (-0,9% ou menos 11.939 mil toneladas).
A previsão do algodão na Bahia passou de 1,361 milhões de toneladas, em maio, para 1,349 milhões em junho. O motivo foi a redução no rendimento médio da safra, que caiu de 4.687 kg/hectare para 4.646 kg/hectare. A área plantada permaneceu a mesma entre os dois meses: 290.368 hectares.
Apesar da revisão negativa entre maio e junho, a safra baiana de algodão em 2022 ainda deverá ser 6,4% ou 81,1 mil toneladas superior à de 2021, que foi de 1,268 milhões de toneladas.
Em nível nacional, a estimativa de junho para a safra de grãos 2022 também é de um novo recorde, de 261,4 milhões de toneladas, 3,2% acima (+8,2 milhões de toneladas) da obtida em 2021 (253,2 milhões de toneladas). Houve, porém, uma revisão negativa frente a maio (-0,6% ou menos 1,5 milhão de toneladas).
A partir das informações desta sexta estimativa, a Bahia seguirá tendo, em 2022, a sétima maior produção de grãos do país, respondendo por 4,3% do total nacional. Mato Grosso continua na liderança, com 30,3% do total, seguido por Paraná (13,8%) e Goiás (10,6%).
Porém, houve uma leve revisão negativa na previsão anual da safra de grãos no estado, na passagem de maio para junho (-0,1% ou menos 7.283 toneladas). Ela foi puxada pelo algodão herbáceo (-0,9% ou menos 11.939 mil toneladas).
A previsão do algodão na Bahia passou de 1,361 milhões de toneladas, em maio, para 1,349 milhões em junho. O motivo foi a redução no rendimento médio da safra, que caiu de 4.687 kg/hectare para 4.646 kg/hectare. A área plantada permaneceu a mesma entre os dois meses: 290.368 hectares.
Apesar da revisão negativa entre maio e junho, a safra baiana de algodão em 2022 ainda deverá ser 6,4% ou 81,1 mil toneladas superior à de 2021, que foi de 1,268 milhões de toneladas.
Em nível nacional, a estimativa de junho para a safra de grãos 2022 também é de um novo recorde, de 261,4 milhões de toneladas, 3,2% acima (+8,2 milhões de toneladas) da obtida em 2021 (253,2 milhões de toneladas). Houve, porém, uma revisão negativa frente a maio (-0,6% ou menos 1,5 milhão de toneladas).
A partir das informações desta sexta estimativa, a Bahia seguirá tendo, em 2022, a sétima maior produção de grãos do país, respondendo por 4,3% do total nacional. Mato Grosso continua na liderança, com 30,3% do total, seguido por Paraná (13,8%) e Goiás (10,6%).
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) é realizado mensalmente pelo IBGE. O grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas (grãos) engloba os seguintes produtos: arroz, milho, aveia, centeio, cevada, sorgo, trigo, triticale, amendoim, feijão, caroço de algodão, mamona, soja e girassol.
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