Primeira estimativa para safra de grãos na Bahia em 2022 supera produção de 2021
Produção deve chegar a 10.597.219 toneladas
A primeira estimativa para a safra baiana de cereais, leguminosas e oleaginosas (também conhecidos como grãos) em 2022, prevê, em janeiro, que a produção deve chegar a 10.597.219 toneladas neste ano. Isso representa um aumento de 0,9% (ou mais 92.837 toneladas) em relação ao recorde de 2021 (10.504.382 toneladas).
Apesar da variação positiva de uma forma geral, a produção baiana de soja tem previsão de queda em 2022, frente ao ano anterior, chegando a 6.730.000 toneladas, 1,5% menor (menos 104.000 toneladas) que o resultado recorde de 2021 (que tinha sido de 6.834.000 toneladas).
A soja é o produto com maior volume colhido dentre todos aqueles pesquisados sistematicamente pelo IBGE na Bahia e responde por 63,5% da safra de grãos do estado.
A perspectiva de queda na produção, em 2022, se dá em razão de uma estimativa de redução do rendimento médio da oleaginosa, de 4.020 kg/hectare (ha) para 3.824 kg/ha, ainda que a área plantada tenha aumentado de 1,70 milhão para 1,76 milhão de hectares. Questões climáticas são a principal explicação para a menor produtividade.
A previsão de alta na safra baiana de grãos, em janeiro, é puxada, em termos absolutos, principalmente pelo milho 1a safra, pelo feijão 1a safra e pelo algodão.
O milho deve ter produção 10,5% maior do quem em 2021, chegando a 2,1 milhões de toneladas na sua 1a safra. O feijão tem previsão de aumento de 36,9% na 1a safra, que deverá ficar em 141 mil toneladas. Já a safra de algodão deve ter alta de 2,5% em 2022, depois da queda de 14,0% em 2021, chegado a 1,3 milhão de toneladas - ainda abaixo, porém, do colhido em 2020 (1,475 milhão de toneladas).
Em nível nacional, a estimativa de janeiro para a safra de grãos 2022 é de um recorde de 271,9 milhões de toneladas, 7,4% acima (+18,7 milhões de toneladas) da obtida em 2021 (253,2 milhões de toneladas).
Apesar da variação positiva de uma forma geral, a produção baiana de soja tem previsão de queda em 2022, frente ao ano anterior, chegando a 6.730.000 toneladas, 1,5% menor (menos 104.000 toneladas) que o resultado recorde de 2021 (que tinha sido de 6.834.000 toneladas).
A soja é o produto com maior volume colhido dentre todos aqueles pesquisados sistematicamente pelo IBGE na Bahia e responde por 63,5% da safra de grãos do estado.
A perspectiva de queda na produção, em 2022, se dá em razão de uma estimativa de redução do rendimento médio da oleaginosa, de 4.020 kg/hectare (ha) para 3.824 kg/ha, ainda que a área plantada tenha aumentado de 1,70 milhão para 1,76 milhão de hectares. Questões climáticas são a principal explicação para a menor produtividade.
A previsão de alta na safra baiana de grãos, em janeiro, é puxada, em termos absolutos, principalmente pelo milho 1a safra, pelo feijão 1a safra e pelo algodão.
O milho deve ter produção 10,5% maior do quem em 2021, chegando a 2,1 milhões de toneladas na sua 1a safra. O feijão tem previsão de aumento de 36,9% na 1a safra, que deverá ficar em 141 mil toneladas. Já a safra de algodão deve ter alta de 2,5% em 2022, depois da queda de 14,0% em 2021, chegado a 1,3 milhão de toneladas - ainda abaixo, porém, do colhido em 2020 (1,475 milhão de toneladas).
Em nível nacional, a estimativa de janeiro para a safra de grãos 2022 é de um recorde de 271,9 milhões de toneladas, 7,4% acima (+18,7 milhões de toneladas) da obtida em 2021 (253,2 milhões de toneladas).
A partir das informações desta primeira estimativa, a Bahia seguirá tendo, em 2022, a sétima maior produção de grãos do país, respondendo por 3,9% do total nacional. Mato Grosso continua na liderança, respondendo por 28,5% do total, seguido pelo Rio Grande do Sul (14,1%) e pelo Paraná (13,1%).
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