Ministério descarta contaminação por 'vaca louca' na Bahia
Informações disponíveis indicam para um possível caso de DCJ esporádica
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) esclarece que os casos de doenças neurodegenerativas investigados no estado da Bahia e veiculados na imprensa não estão relacionados à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) - variante da DCJ (vDCJ), conhecida popularmente como Doença da 'Vaca Louca'.
Segundo o Ministério da Saúde, um caso está em investigação e ainda falta realizar exames para confirmação do diagnóstico. As informações disponíveis, até o momento, indicam para um possível caso de Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) esporádica, forma que não possui relação com a ingestão de carne e subprodutos de bovinos contaminados com Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) clássica e que não é transmitida de forma direta de um indivíduo para outro.
Desde que a vigilância da DCJ foi instituída pelo Ministério da Saúde, nenhum caso da variante da doença de Creutzfeldt-Jakob (vDCJ) foi confirmado no País. Da mesma forma, a EEB clássica nunca foi detectada no rebanho bovino do Brasil em mais de 20 anos de existência do sistema de vigilância da doença, instituído e coordenado pelo Mapa.
O Brasil detém, desde 2012, o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como país de risco insignificante de EEB.
Segundo o Ministério da Saúde, um caso está em investigação e ainda falta realizar exames para confirmação do diagnóstico. As informações disponíveis, até o momento, indicam para um possível caso de Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) esporádica, forma que não possui relação com a ingestão de carne e subprodutos de bovinos contaminados com Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) clássica e que não é transmitida de forma direta de um indivíduo para outro.
Desde que a vigilância da DCJ foi instituída pelo Ministério da Saúde, nenhum caso da variante da doença de Creutzfeldt-Jakob (vDCJ) foi confirmado no País. Da mesma forma, a EEB clássica nunca foi detectada no rebanho bovino do Brasil em mais de 20 anos de existência do sistema de vigilância da doença, instituído e coordenado pelo Mapa.
O Brasil detém, desde 2012, o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como país de risco insignificante de EEB.
O Mapa reforça ainda que o consumo de carne e produtos derivados de bovinos no Brasil é considerado seguro, não representando risco para a saúde pública.
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