Loja colaborativa de economia solidária se consolida como opção para compras
Espaço comercializa produtos artesanais a partir de R$ 10
Dezembro tradicionalmente leva milhares de pessoas às ruas, todos os anos, em busca do presente ideal. Em 2022, mais de R$ 66 bilhões deverão ser injetados na economia brasileira, segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A expectativa é de que 73% dos consumidores em todo o país comprem presentes este ano.
Os produtos da economia solidária se apresentam como uma boa alternativa para o período e sua aquisição contribui com a produção coletiva e colaborativa somando no combate a desigualdades e na defesa do meio ambiente. Quem mora na Região Metropolitana de Salvador (RMS), pode encontrar diversas opções no Artesanato Lauro de Freitas – Loja Colaborativa, situada no piso L2 do Parque Shopping Bahia. Todos os produtos são feitos por artesãs e artesãos locais.
Mais de 30 empreendedores econômicos solidários comercializam no espaço itens a partir de R$ 10 – produtos que vão desde acessórios pessoais e para a casa a esculturas, bolsas, bonecas, suplat, macramê, peças em madeira, roupas, costura criativa, utilitários em cerâmica e MDF, perfumaria, gamelas pintadas à mão, imagens em gesso e produtos de aromaterapia, por exemplo.
"Obter os produtos da economia solidária quer dizer que você está colaborando com a renda e autonomia de várias mulheres. Estar nessa loja colaborativa do artesanato de Lauro de Freitas, no Parque Shopping Bahia, nesse período de Natal é uma grande oportunidade de vendermos bastante, porque a ocasião é propícia a isso, é a oportunidade de mais vendas e mais lucros", destaca a coordenadora do Coletivo Mulheres de Areia, Leide Gonçalves.
Integrado por sete artesãs, o coletivo expõe e comercializa no espaço colaborativo esculturas de mulheres pretas, orixás, além de chaveiros. Leide Gonçalves reforça que adquirir os produtos significa mais do que o bem material, já que o artesanato "leva consigo uma história, além disso a energia positiva depositada em cada criação".
"São produtos de altíssima qualidade que passam por uma curadoria antes de estar na loja. Produtos bons, de boa qualidade, que respeitam o meio ambiente e têm o preço justo. Muitos artesãos vivem da sua produção, para alguns de nós é dali que sai o nosso principal sustento, para outras uma complementação importante", destaca.
A loja é o primeiro empreendimento do tipo em Lauro de Freitas e faz parte do programa Cidade Solidária Sustentável, executado pela Secretaria de Trabalho, Esporte e Lazer (Setrel) com o apoio do Centro Público de Economia Solidária (Cesol).
Dona Solange, 68 anos está à frente do ateliê especializado em roupas de candomblé, vestidos e jogos de mesa e banho de rechilieu. Ela conheceu a técnica com sua mãe, naquilo que classifica como "herança" e trabalha diretamente com o material há 14 anos. "Não é só comercializar, é fazer a economia solidária e economia solidária é ver a bola girar, não é em torno só de mim, é em torno de todas nós", frisa.
A coordenadora de associativismo e cooperativismo da Prefeitura de Lauro de Freitas, Juci Santana, reforça o propósito do público ao comprar da economia solidária que ajudar uma cadeia e contribuir diretamente, e em sua grande maioria, para o sustento de famílias chefiadas por mulheres majoritariamente negras, garantido sua autonomia financeira.
"Queremos muito que a loja continue nesse sucesso que foi nesses últimos meses, desde o dia 25 de julho, quando a loja é inaugurada, no Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, que temos através dos números demonstrado o quanto a loja é um sucesso, são produtos e artigos únicos do artesanato, da economia solidária, do empreendedorismo", enfatiza.
Os produtos da economia solidária se apresentam como uma boa alternativa para o período e sua aquisição contribui com a produção coletiva e colaborativa somando no combate a desigualdades e na defesa do meio ambiente. Quem mora na Região Metropolitana de Salvador (RMS), pode encontrar diversas opções no Artesanato Lauro de Freitas – Loja Colaborativa, situada no piso L2 do Parque Shopping Bahia. Todos os produtos são feitos por artesãs e artesãos locais.
Mais de 30 empreendedores econômicos solidários comercializam no espaço itens a partir de R$ 10 – produtos que vão desde acessórios pessoais e para a casa a esculturas, bolsas, bonecas, suplat, macramê, peças em madeira, roupas, costura criativa, utilitários em cerâmica e MDF, perfumaria, gamelas pintadas à mão, imagens em gesso e produtos de aromaterapia, por exemplo.
"Obter os produtos da economia solidária quer dizer que você está colaborando com a renda e autonomia de várias mulheres. Estar nessa loja colaborativa do artesanato de Lauro de Freitas, no Parque Shopping Bahia, nesse período de Natal é uma grande oportunidade de vendermos bastante, porque a ocasião é propícia a isso, é a oportunidade de mais vendas e mais lucros", destaca a coordenadora do Coletivo Mulheres de Areia, Leide Gonçalves.
Integrado por sete artesãs, o coletivo expõe e comercializa no espaço colaborativo esculturas de mulheres pretas, orixás, além de chaveiros. Leide Gonçalves reforça que adquirir os produtos significa mais do que o bem material, já que o artesanato "leva consigo uma história, além disso a energia positiva depositada em cada criação".
"São produtos de altíssima qualidade que passam por uma curadoria antes de estar na loja. Produtos bons, de boa qualidade, que respeitam o meio ambiente e têm o preço justo. Muitos artesãos vivem da sua produção, para alguns de nós é dali que sai o nosso principal sustento, para outras uma complementação importante", destaca.
A loja é o primeiro empreendimento do tipo em Lauro de Freitas e faz parte do programa Cidade Solidária Sustentável, executado pela Secretaria de Trabalho, Esporte e Lazer (Setrel) com o apoio do Centro Público de Economia Solidária (Cesol).
Dona Solange, 68 anos está à frente do ateliê especializado em roupas de candomblé, vestidos e jogos de mesa e banho de rechilieu. Ela conheceu a técnica com sua mãe, naquilo que classifica como "herança" e trabalha diretamente com o material há 14 anos. "Não é só comercializar, é fazer a economia solidária e economia solidária é ver a bola girar, não é em torno só de mim, é em torno de todas nós", frisa.
A coordenadora de associativismo e cooperativismo da Prefeitura de Lauro de Freitas, Juci Santana, reforça o propósito do público ao comprar da economia solidária que ajudar uma cadeia e contribuir diretamente, e em sua grande maioria, para o sustento de famílias chefiadas por mulheres majoritariamente negras, garantido sua autonomia financeira.
"Queremos muito que a loja continue nesse sucesso que foi nesses últimos meses, desde o dia 25 de julho, quando a loja é inaugurada, no Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, que temos através dos números demonstrado o quanto a loja é um sucesso, são produtos e artigos únicos do artesanato, da economia solidária, do empreendedorismo", enfatiza.
O espaço Artesanato Lauro de Freitas – Loja Colaborativa funciona de segunda a sexta, das 10h às 22h, e aos domingos das 13h às 21h.
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