Cesol Litoral Sul busca diagnóstico de catadores em Itabuna
Iniciativa vai beneficiar categoria
Para viabilizar o desenvolvimento de um diagnóstico da situação de moradia dos catadores de materiais recicláveis em Itabuna, o Centro Público de Economia Solidária (Cesol) Litoral Sul atua em parceria com a Unime, por meio do curso de arquitetura e urbanismo, e com a Defensoria Pública do Estado. Nesta terça-feira (26), foi realizada uma assembleia com integrantes da Associação de Agentes Ambientais e Catadores de Materiais Recicláveis de Itabuna (AACRRI).
A iniciativa teve apoio da defensora pública, Aline Müller. Estudantes que fazem parte do escritório modelo de Arquitetura e Urbanismo da Unime em Itabuna seguem juntos com o Cesol para verificar a realidade habitacional dos agentes ambientais. "Em diversas oportunidades, os catadores relataram à Defensoria Pública que vivem em imóveis precários, o que afeta as suas condições básicas de vida. Assim, a parceria com a Unime e o Cesol é uma atitude muito importante para buscar concretizar o direito dos catadores à moradia digna, que é garantido a todos pela Constituição.", conclui a defensora pública Aline Müller.
Para o coordenador do Cesol, Thiago Fernandes, a união entre as instituições é fundamental para unir forças e ajudar os catadores. "É muito importante que estejamos juntos e agregando parceiros nessa luta que só tem a beneficiar os catadores de materiais recicláveis, categoria que é fundamental em nossa sociedade, mas que geralmente é invisibilizada. A economia solidária abraça essa causa e segue buscando apoio da sociedade civil para contribuir nesse processo", avalia.
A iniciativa teve apoio da defensora pública, Aline Müller. Estudantes que fazem parte do escritório modelo de Arquitetura e Urbanismo da Unime em Itabuna seguem juntos com o Cesol para verificar a realidade habitacional dos agentes ambientais. "Em diversas oportunidades, os catadores relataram à Defensoria Pública que vivem em imóveis precários, o que afeta as suas condições básicas de vida. Assim, a parceria com a Unime e o Cesol é uma atitude muito importante para buscar concretizar o direito dos catadores à moradia digna, que é garantido a todos pela Constituição.", conclui a defensora pública Aline Müller.
Para o coordenador do Cesol, Thiago Fernandes, a união entre as instituições é fundamental para unir forças e ajudar os catadores. "É muito importante que estejamos juntos e agregando parceiros nessa luta que só tem a beneficiar os catadores de materiais recicláveis, categoria que é fundamental em nossa sociedade, mas que geralmente é invisibilizada. A economia solidária abraça essa causa e segue buscando apoio da sociedade civil para contribuir nesse processo", avalia.
A Unime também cedeu espaço para realização da assembleia que teve ampla adesão dos associados. O objetivo do Cesol é viabilizar, por meio do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unime, um projeto de moradia para as famílias de catadores que não têm moradia digna.
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