Campanha com 'mãozinha' da Família Adams é acusada de racismo por professora
Bárbara Carine alegou que escultura tem um mão negra
Uma campanha da marca de produtos de limpeza Ypê na Avenida Oceânica, em Salvador, em que a "mãozinha" da Família Adams tem a pele negra e segura um desengordurante, foi acusada de racismo pela influenciadora Bárbara Carine.
O argumento da professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), idealizadora da Escola Afro-brasileira Maria Felipa e escritora é que a mão negra, em uma área nobre da cidade, reforça um estereótipo do negro serviçal e subalterno.
Bárbara pediu que a Prefeitura de Salvador tirasse a campanha da rua e "mandou" a Ypê pegar a mãozinha e "enfiar no quinto dos infernos". A peça já foi retirada do local.
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