Bembé do Mercado movimenta turismo étnico-afro em Santo Amaro
Santo Amaro vive quatro dias de comemorações
A tradicional manifestação de matriz africana Bembé do Mercado completa 134 anos e movimenta Santo Amaro, na zona turística Baía de Todos-os-Santos, até sábado (13), com a realização do maior candomblé de rua do mundo. Na quarta-feira (10), aconteceu a cerimônia de abertura da festa, que homenageou autoridades e personalidades que se destacam no apoio às tradições afro-brasileiras, como a ministra da Cultura, Margareth Menezes, e o secretário de Turismo da Bahia, Maurício Bacelar.
"O Bembé é um símbolo nacional de nossa cultura e de nossa ancestralidade. Parabenizo a todos os envolvidos nesta celebração", declarou a ministra Margareth, que participou da cerimônia.
"O Governo do Estado tem ações de fomento ao turismo étnico-afro, como o projeto Agô Bahia, voltado para as religiões dos terreiros, além do incentivo à capoeira e patrocínio de eventos do segmento, que atraem turistas", destacou o assessor especial da Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA), Paulo Sobrinho, que representou o secretário Bacelar.
O Bembé do Mercado é reconhecido como Patrimônio Cultural Nacional e Patrimônio Imaterial da Bahia. Santo Amaro vive quatro dias de comemorações, com a apresentação de 56 grupos culturais. O ponto alto é no sábado, quando são esperadas cerca de cinco mil pessoas.
"O Bembé é um símbolo nacional de nossa cultura e de nossa ancestralidade. Parabenizo a todos os envolvidos nesta celebração", declarou a ministra Margareth, que participou da cerimônia.
"O Governo do Estado tem ações de fomento ao turismo étnico-afro, como o projeto Agô Bahia, voltado para as religiões dos terreiros, além do incentivo à capoeira e patrocínio de eventos do segmento, que atraem turistas", destacou o assessor especial da Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA), Paulo Sobrinho, que representou o secretário Bacelar.
O Bembé do Mercado é reconhecido como Patrimônio Cultural Nacional e Patrimônio Imaterial da Bahia. Santo Amaro vive quatro dias de comemorações, com a apresentação de 56 grupos culturais. O ponto alto é no sábado, quando são esperadas cerca de cinco mil pessoas.
"A festa é uma teia cultural. Temos capoeira, samba de roda, nego fugido, bumba meu boi, samba de roda e outras manifestações. Vem gente de São Paulo, Rio de Janeiro, Maceió e diversas partes do Brasil", explicou o babalorixá Pai Pote, presidente da associação responsável pela organização do evento.
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