Bahia reforça ações sanitárias para proteger avicultura da gripe aviária
A doença não foi notificada na Bahia
A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada à Secretaria de Agricultura Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), reforçou as ações sanitárias no estado, estabelecendo medidas emergenciais, em parceria com a Associação Baiana de Avicultura (ABA) e demais entidades ligadas ao setor do agronegócio baiano. A iniciativa foi motivada pela confirmação de dois casos de Influenza Aviária (IA) em aves silvestres, pelo Ministério da Agricultura (Mapa), nos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro.
A doença não foi notificada na Bahia, e um intenso trabalho de educação sanitária junto aos produtores já vem sendo adotado pela Adab, antes mesmo dos casos ocorridos no ES e RJ. "Apesar dos casos não terem relação com a indústria de aves, reforçamos aos produtores as medidas sanitárias a serem adotadas, a fim de evitar que Influenza Aviária chegue em nossos plantéis", alerta o diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz.
Paulo enfatizou, ainda, que o produtor também pode ajudar a proteger a produção avícola adotando alguns procedimentos, como não permitir a entrada de pessoas estranhas nas granjas; lavar e desinfetar veículos e equipamentos antes de entrar na propriedade; aplicar práticas de higiene; evitar contato com outras espécies de aves; não utilizar água de rios ou fontes descobertas; ficar atento aos sinais da doença.
Outra recomendação da Adab é evitar visitas a sítios de aves migratórias e, caso haja real necessidade, cumprir quarentena de 14 dias. "Temos um litoral amplo na Bahia, o que facilita o pouso desses animais. Alguns desses locais também são pontos turísticos, como o Litoral Norte, Sul e Extremo Sul do estado, daí o trabalho antecipado da Adab na capacitação e educação sanitária junto às comunidades", explicou o diretor de Defesa Animal, Carlos Augusto Spínola, ressaltando que a Bahia é livre da Influenza Aviária.
Como identificar a doença
A doença não foi notificada na Bahia, e um intenso trabalho de educação sanitária junto aos produtores já vem sendo adotado pela Adab, antes mesmo dos casos ocorridos no ES e RJ. "Apesar dos casos não terem relação com a indústria de aves, reforçamos aos produtores as medidas sanitárias a serem adotadas, a fim de evitar que Influenza Aviária chegue em nossos plantéis", alerta o diretor-geral da Adab, Paulo Sérgio Luz.
Paulo enfatizou, ainda, que o produtor também pode ajudar a proteger a produção avícola adotando alguns procedimentos, como não permitir a entrada de pessoas estranhas nas granjas; lavar e desinfetar veículos e equipamentos antes de entrar na propriedade; aplicar práticas de higiene; evitar contato com outras espécies de aves; não utilizar água de rios ou fontes descobertas; ficar atento aos sinais da doença.
Outra recomendação da Adab é evitar visitas a sítios de aves migratórias e, caso haja real necessidade, cumprir quarentena de 14 dias. "Temos um litoral amplo na Bahia, o que facilita o pouso desses animais. Alguns desses locais também são pontos turísticos, como o Litoral Norte, Sul e Extremo Sul do estado, daí o trabalho antecipado da Adab na capacitação e educação sanitária junto às comunidades", explicou o diretor de Defesa Animal, Carlos Augusto Spínola, ressaltando que a Bahia é livre da Influenza Aviária.
Como identificar a doença
Entre os sintomas passíveis de identificação da IA estão o andar cambaleante das aves e alta mortalidade em uma mesma área. Diante de um caso suspeito, a população não deve tocar ou resgatar as aves. É preciso acionar, imediatamente, o escritório da Adab mais próximo da ocorrência, ligar para o 0800 284-0011 ou enviar um e-mail para epidemiologia.adab@adab.ba.gov.br. Vale ressaltar que a Influenza Aviária não é transmitida pela ingestão de carne de frango ou ovos.
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