Em janeiro deste ano, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 4.821 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 73.389 admissões e 68.568 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 2.057.116 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,23% sobre o quantitativo do mês anterior. 

De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

O país computou um saldo de 180.395 novas vagas, enquanto o Nordeste gerou 11.606 postos – o que significou variação relativa de 0,40% e 0,15%, comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente.

Em termos absolutos, a Bahia (+4.821 postos), no conjunto dos 27 entes federativos, ficou na nona colocação e ocupou a primeira posição na geração de postos celetistas entre os estados nordestinos. Na Região Nordeste, em relação à geração, a Bahia (+4.821 postos) foi seguida pelos estados de Pernambuco (+2.292 postos), Rio Grande do Norte (+1.457 postos), Ceará (+1.264 postos), Sergipe (+777 postos), Alagoas (+773 postos), Piauí (+721 postos), Paraíba (+332 postos) e pelo Maranhão (-831 postos), único estado nordestino que teve saldo negativo e fechou postos celetistas em janeiro de 2024. A capital do estado, Salvador criou 2.451 postos de trabalho celetista.

O segmento de Serviços (+4.171 postos) foi o que mais gerou postos de trabalho celetistas, dentre os cinco grandes setores de atividade econômica em janeiro no estado. Em seguida, também com saldos positivos, Construção (+1.301 postos), Indústria geral (+331 postos) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+265 postos). Em contrapartida, o setor de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (-1.247 postos) encerrou posições de trabalho no primeiro mês do ano de 2023.