Bahia gera 6.702 novos postos de trabalho em outubro, segundo Caged
Foi o décimo mês seguido com saldo positivo
Em outubro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 6.702 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 69.817 admissões e 63.115 desligamentos. Trata-se, portanto, do décimo mês seguido com saldo positivo. Com este resultado, o estado passou a contar com 1.929.283 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,35% sobre o quantitativo do mês anterior.
A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 1.610 postos de trabalho celetista. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).
No mês, o Brasil computou um saldo de 159.454 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho de 32.223 novos postos – o que representou variações relativas de 0,37% e 0,46% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Exceto o Amapá (-499 postos), todas as outras unidades federativas do país apontaram crescimento do emprego celetista em outubro deste ano.
Em termos absolutos, com 6.702 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a segunda posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês, atrás apenas de Pernambuco (+8.113 postos). Dentre os entes federativos, ficou na oitava colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,35%, situou-se na sexta posição no Nordeste e na décima quinta no país.
Na Região Nordeste, o estado de Pernambuco (+8.113 postos) liderou a geração de postos formais e foi acompanhado pela Bahia (+6.702 postos), Ceará (+5.005 postos), Alagoas (+4.335 postos), Maranhão (+2.965 vagas), Rio Grande do Norte (+2.009 postos), Paraíba (+1.230 vagas), Sergipe (+995 postos) e Piauí (+869 postos). Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado de Alagoas (+1,11%), destaque da região, foi acompanhado por Pernambuco (+0,60%), Maranhão (+0,52%), Rio Grande do Norte (+0,44%), Ceará (+0,40%), Bahia (+0,35%), Sergipe (+0,34%), Piauí (+0,27%) e Paraíba (+0,27%), estes dois últimos com desempate apenas na terceira casa decimal.
No agregado dos dez primeiros meses de 2022, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 131.631 novas vagas – aumento de 7,32% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 36.756 novos postos no período. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 2.320.252 e 403.450 novas vagas, respectivamente.
Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Ceará (+67.588 postos) e Pernambuco (+66.670 postos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Entre as unidades da Federação, o estado se posicionou na quinta colocação. Todos os estados do país registraram saldos acumulados positivos no período. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 7,32% no ano, ficou na segunda posição dentro da região nordestina, seguindo o estado do Maranhão (+8,40%). No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na décima colocação.
A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 1.610 postos de trabalho celetista. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).
No mês, o Brasil computou um saldo de 159.454 vagas, enquanto o Nordeste registrou um ganho de 32.223 novos postos – o que representou variações relativas de 0,37% e 0,46% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Exceto o Amapá (-499 postos), todas as outras unidades federativas do país apontaram crescimento do emprego celetista em outubro deste ano.
Em termos absolutos, com 6.702 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a segunda posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês, atrás apenas de Pernambuco (+8.113 postos). Dentre os entes federativos, ficou na oitava colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,35%, situou-se na sexta posição no Nordeste e na décima quinta no país.
Na Região Nordeste, o estado de Pernambuco (+8.113 postos) liderou a geração de postos formais e foi acompanhado pela Bahia (+6.702 postos), Ceará (+5.005 postos), Alagoas (+4.335 postos), Maranhão (+2.965 vagas), Rio Grande do Norte (+2.009 postos), Paraíba (+1.230 vagas), Sergipe (+995 postos) e Piauí (+869 postos). Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado de Alagoas (+1,11%), destaque da região, foi acompanhado por Pernambuco (+0,60%), Maranhão (+0,52%), Rio Grande do Norte (+0,44%), Ceará (+0,40%), Bahia (+0,35%), Sergipe (+0,34%), Piauí (+0,27%) e Paraíba (+0,27%), estes dois últimos com desempate apenas na terceira casa decimal.
No agregado dos dez primeiros meses de 2022, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 131.631 novas vagas – aumento de 7,32% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 36.756 novos postos no período. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 2.320.252 e 403.450 novas vagas, respectivamente.
Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Ceará (+67.588 postos) e Pernambuco (+66.670 postos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Entre as unidades da Federação, o estado se posicionou na quinta colocação. Todos os estados do país registraram saldos acumulados positivos no período. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 7,32% no ano, ficou na segunda posição dentro da região nordestina, seguindo o estado do Maranhão (+8,40%). No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na décima colocação.
Na Bahia, em outubro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+4.759 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.732 postos), Indústria geral (+1.117 vagas) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+344 postos) também foram responsáveis pela geração. Em contrapartida, o setor da Construção (-1.250 vagas) encerrou postos formais de trabalho.
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