Aulas de escola são suspensas após mãe de aluna agredir diretor com socos
Mulher se revoltou após filha ser suspensa após usar extintor de incêndio sem autorização.
As aulas do Colégio Estadual Noêmia Rêgo, no bairro de Valéria, em Salvador, foram suspensas na sexta-feira (13), após a mãe de uma aluna agredir o diretor da instituição com dois socos. O crime é investigado pela Polícia Civil.
Segundo a Secretaria de Educação do Estado (SEC), a previsão é de que as aulas sejam retomadas nesta segunda-feira (16), mas até às 6h30 a unidade de ensino estava fechada.
Segundo a Secretaria de Educação do Estado (SEC), a previsão é de que as aulas sejam retomadas nesta segunda-feira (16), mas até às 6h30 a unidade de ensino estava fechada.
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O Colégio Estadual Noêmia Rêgo é considerado o maior da região, tem catraca eletrônica para acesso dos alunos e conta com cerca de 2 mil estudantes. Uma base móvel fica instalada na frente da escola diariamente, responsável pela segurança dos funcionários, alunos e moradores.
De acordo com informações da diretoria, na quarta-feira (11), a filha da suspeita de cometer a agressão levou suspensão após usar o extintor de incêndio da escola sem autorização. A adolescente então rasgou o documento que formalizava a punição na frente do diretor e afirmou que a mãe iria no colégio "resolver" a situação.
Na quinta-feira (12), a mulher, que não teve a identidade revelada, foi ao colégio da filha para entender o o motivo da suspensão da adolescente. Durante a conversa com o diretor, ela entendeu que a suspensão foi injusta, o xingou e cometeu as agressões físicas.
Os policiais militares da base móvel foram acionados, acolheram o professor e conduziram a mãe da aluna para a delegacia de Valéria, onde foi ouvida e liberada.
Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado como ameaça. Em nota, a Secretaria de Educação informou que tem prestado assistência ao diretor da unidade de ensino.
Fonte: G1-Ba.
O Colégio Estadual Noêmia Rêgo é considerado o maior da região, tem catraca eletrônica para acesso dos alunos e conta com cerca de 2 mil estudantes. Uma base móvel fica instalada na frente da escola diariamente, responsável pela segurança dos funcionários, alunos e moradores.
De acordo com informações da diretoria, na quarta-feira (11), a filha da suspeita de cometer a agressão levou suspensão após usar o extintor de incêndio da escola sem autorização. A adolescente então rasgou o documento que formalizava a punição na frente do diretor e afirmou que a mãe iria no colégio "resolver" a situação.
Na quinta-feira (12), a mulher, que não teve a identidade revelada, foi ao colégio da filha para entender o o motivo da suspensão da adolescente. Durante a conversa com o diretor, ela entendeu que a suspensão foi injusta, o xingou e cometeu as agressões físicas.
Os policiais militares da base móvel foram acionados, acolheram o professor e conduziram a mãe da aluna para a delegacia de Valéria, onde foi ouvida e liberada.
Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado como ameaça. Em nota, a Secretaria de Educação informou que tem prestado assistência ao diretor da unidade de ensino.
Fonte: G1-Ba.
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