Abates de frangos e suínos foram recordes na Bahia em 2021
Foram abatidos 135.109.560 frangos e 217.702 suínos
Crédito: Reprodução/TV Bahia
Em 2021, assim como ocorreu no Brasil como um todo, a Bahia registrou recordes nos abates de frangos e suínos. As informações são das Pesquisas Trimestrais da Produção Pecuária, do IBGE, divulgados na terça-feira (15).
Foram abatidos 135.109.560 frangos no estado, no ano passado, 6,2% a mais do que em 2020 (mais 7,9 milhões de animais de um ano para o outro) e a maior quantidade em 15 anos, desde o início da série histórica do IBGE para esse indicador, em 2006.
Foi também o sétimo avanço anual consecutivo no abate de frangos na Bahia (cresce desde 2015).
No Brasil como um todo, 2021 também foi ano de recorde no abate de frangos. Foram abatidos 6,2 bilhões de animais, 2,8% a mais do que em 2020 (mais 169,9 milhões de cabeças).
O Paraná continua o líder no abate de frangos, com 33,6% do total nacional em 2021. A produção baiana representou 2,2%, com discreto aumento de participação frente a 2020 (quanto detinha 2,1% do abate nacional).
O recorde de frangos abatidos em 2021 veio com o resultado mais alto para exportações brasileiras da carne de frango in natura. Porém não só o mercado externo influenciou no resultado: o consumo interno segue crescendo, pois, com a alta de preços da carne bovina, as pessoas usam o frango como substituto.
Movimentos idênticos (exportação e consumo interno em alta, motivado por preços melhores) levaram também a recordes no abate de suínos, tanto em nível nacional quanto estadual.
Em 2021, o abate de suínos teve forte crescimento na Bahia (+48,1%) e foram abatidos 217.702 animais no estado, 70.743 a mais do que em 2020 e a maior quantidade nos 24 anos da série histórica do IBGE, iniciada em 1997.
O abate de suínos apresenta avanços anuais seguidos na Bahia desde 2018, mas o aumento na passagem de 2020 para 2021 (+48,1%) foi o maior em 16 anos (desde 2005, quando havia sido de 52,9%).
No país como um todo, foram abatidas 52,97 milhões de cabeças de suínos em 2021, um aumento de 7,3% (ou mais 3,61 milhões de cabeças) em relação a 2020 e o maior número de animais abatidos na série histórica.
Foram abatidos 135.109.560 frangos no estado, no ano passado, 6,2% a mais do que em 2020 (mais 7,9 milhões de animais de um ano para o outro) e a maior quantidade em 15 anos, desde o início da série histórica do IBGE para esse indicador, em 2006.
Foi também o sétimo avanço anual consecutivo no abate de frangos na Bahia (cresce desde 2015).
No Brasil como um todo, 2021 também foi ano de recorde no abate de frangos. Foram abatidos 6,2 bilhões de animais, 2,8% a mais do que em 2020 (mais 169,9 milhões de cabeças).
O Paraná continua o líder no abate de frangos, com 33,6% do total nacional em 2021. A produção baiana representou 2,2%, com discreto aumento de participação frente a 2020 (quanto detinha 2,1% do abate nacional).
O recorde de frangos abatidos em 2021 veio com o resultado mais alto para exportações brasileiras da carne de frango in natura. Porém não só o mercado externo influenciou no resultado: o consumo interno segue crescendo, pois, com a alta de preços da carne bovina, as pessoas usam o frango como substituto.
Movimentos idênticos (exportação e consumo interno em alta, motivado por preços melhores) levaram também a recordes no abate de suínos, tanto em nível nacional quanto estadual.
Em 2021, o abate de suínos teve forte crescimento na Bahia (+48,1%) e foram abatidos 217.702 animais no estado, 70.743 a mais do que em 2020 e a maior quantidade nos 24 anos da série histórica do IBGE, iniciada em 1997.
O abate de suínos apresenta avanços anuais seguidos na Bahia desde 2018, mas o aumento na passagem de 2020 para 2021 (+48,1%) foi o maior em 16 anos (desde 2005, quando havia sido de 52,9%).
No país como um todo, foram abatidas 52,97 milhões de cabeças de suínos em 2021, um aumento de 7,3% (ou mais 3,61 milhões de cabeças) em relação a 2020 e o maior número de animais abatidos na série histórica.
Santa Catarina manteve a liderança no abate de suínos, com 28,4% do total nacional em 2021. A Bahia representou apenas 0,4%, um pouco a mais do que em 2020 (0,3%).
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