34% do território baiano é atingido por seca, diz Monitor da ANA
Apesar disso, em maio houve o abrandamento do fenômeno
Devido às chuvas acima da média em maio, tanto a seca fraca quanto a seca moderada recuaram no leste da Paraíba e de Pernambuco. Também houve o abrandamento do fenômeno em Alagoas e Sergipe, onde a seca passou de moderada para fraca. Entre o Rio Grande do Norte e a Paraíba o fenômeno deixou de ser grave e passou à categoria moderada. Por outro lado, devido à piora nos indicadores, a seca fraca avançou no oeste baiano e no sul do Piauí.
Em maio houve o abrandamento da seca na Bahia com uma leve redução da área com seca moderada de 2% para 1% do maior estado nordestino. Com isso, a Bahia teve em maio a menor severidade do fenômeno desde o início do Monitor de Secas em julho de 2014. Já a área total com seca no estado avançou de 22% para 34% do território baiano, o que representa a maior área com o fenômeno na Bahia desde novembro de 2021, quando 98% do estado passou por seca.
Considerando as quatro regiões integralmente acompanhadas pelo Monitor de Secas, a maior severidade observada em maio aconteceu no Sudeste, que registrou 4% de seca excepcional, a mais aguda da escala do Monitor. O Centro-Oeste teve a segunda maior severidade de maio com 10% de seca extrema. No Sul houve um abrandamento do quadro com a redução da seca grave de 34% para 20% da região. Já o Nordeste teve a menor severidade de maio com o desaparecimento da seca grave e a redução da seca moderada de 6% para 3% da região.
O Sul registrou o maior percentual de área com seca: 88%. Com 87% de seu território com a presença do fenômeno, o Centro-Oeste foi a 2ª região com maior área seca. Já o Sudeste teve 61% de sua área com registro do fenômeno, enquanto o Nordeste segue com o menor percentual de território com seca: 32%.
O Monitor realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores do fenômeno e nos impactos causados em curto e/ou longo prazo. Os impactos de curto prazo são para déficits de precipitações recentes até seis meses. Acima desse período, os impactos são de longo prazo. Essa ferramenta vem sendo utilizada para auxiliar a execução de políticas públicas de combate à seca e pode ser acessada tanto pelo site monitordesecas.ana.gov.br quanto pelo aplicativo Monitor de Secas, disponível gratuitamente para dispositivos móveis com os sistemas Android e iOS.
Com uma presença cada vez mais nacional, o Monitor abrange as cinco regiões do Brasil, o que inclui os nove estados do Nordeste, os três do Sul, os quatro do Sudeste, os três do Centro-Oeste mais o Distrito Federal, além de Tocantins. O processo de expansão continuará até alcançar todas as 27 unidades da Federação.
Em maio houve o abrandamento da seca na Bahia com uma leve redução da área com seca moderada de 2% para 1% do maior estado nordestino. Com isso, a Bahia teve em maio a menor severidade do fenômeno desde o início do Monitor de Secas em julho de 2014. Já a área total com seca no estado avançou de 22% para 34% do território baiano, o que representa a maior área com o fenômeno na Bahia desde novembro de 2021, quando 98% do estado passou por seca.
Considerando as quatro regiões integralmente acompanhadas pelo Monitor de Secas, a maior severidade observada em maio aconteceu no Sudeste, que registrou 4% de seca excepcional, a mais aguda da escala do Monitor. O Centro-Oeste teve a segunda maior severidade de maio com 10% de seca extrema. No Sul houve um abrandamento do quadro com a redução da seca grave de 34% para 20% da região. Já o Nordeste teve a menor severidade de maio com o desaparecimento da seca grave e a redução da seca moderada de 6% para 3% da região.
O Sul registrou o maior percentual de área com seca: 88%. Com 87% de seu território com a presença do fenômeno, o Centro-Oeste foi a 2ª região com maior área seca. Já o Sudeste teve 61% de sua área com registro do fenômeno, enquanto o Nordeste segue com o menor percentual de território com seca: 32%.
O Monitor realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores do fenômeno e nos impactos causados em curto e/ou longo prazo. Os impactos de curto prazo são para déficits de precipitações recentes até seis meses. Acima desse período, os impactos são de longo prazo. Essa ferramenta vem sendo utilizada para auxiliar a execução de políticas públicas de combate à seca e pode ser acessada tanto pelo site monitordesecas.ana.gov.br quanto pelo aplicativo Monitor de Secas, disponível gratuitamente para dispositivos móveis com os sistemas Android e iOS.
Com uma presença cada vez mais nacional, o Monitor abrange as cinco regiões do Brasil, o que inclui os nove estados do Nordeste, os três do Sul, os quatro do Sudeste, os três do Centro-Oeste mais o Distrito Federal, além de Tocantins. O processo de expansão continuará até alcançar todas as 27 unidades da Federação.
O Monitor de Secas é coordenado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), com o apoio da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), e desenvolvido conjuntamente com diversas instituições estaduais e federais ligadas às áreas de clima e recursos hídricos, que atuam na autoria e validação dos mapas.
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