Receita Federal apreende brinquedos piratas em lojas de Feira de Santana

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Receita Federal apreende brinquedos piratas em lojas de Feira de Santana

30 servidores da Receita fiscalizam seis empresas da cidade.

Foto: Divulgação/ Receita Federal

Feira de Santana Notícias 24h - Na manhã desta quinta-feira (19), a Receita Federal realiza a chamada "Operação Corsários III", para retirar brinquedos piratas do mercado. A Operação conta com 30 servidores da Receita Federal e está sendo realizada em 6 empresas na cidade de Feira de Santana.

No total, foi apreendido um total de 354 volumes, com valor estimado de R$ 400 mil.  Sergundo o órgão, a Operação aproveitou a proximidade do dia das crianças e recomenda a população que, ao comprar brinquedos, verifique se há o selo do INMETRO e se não é mercadoria pirata, protegendo, assim, a saúde das crianças.

A Receita Federal informou ainda que continuará fazendo outras Operações até o final do ano. 

Outras operações

Na primeira "Operação Corsários", realizada também em Feira de Santana, no início do ano, foram apreendidos cerca de 112 volumes, contendo produtos eletroeletrônicos e acessórios para celular falsificados, totalizando um valor aproximado de R$ 280 mil.

Em junho desse ano, a Receita Federal realizou a chamada "Operação Corsários II", também em Feira de Santana, que resultou na apreensão de peças de vestuário e bonés, totalizando 313 volumes, com valor estimado em R$ 626 mil.

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Foto: Divulgação/ Receita Federal

O nome da operação remete aos piratas que serviam à nobreza e ao fato de que Feira de Santana é conhecida pelo apelido de "Princesinha do Sertão".

Outras operações semelhantes foram realizadas na capital baiana, em Salvador, como em toda a 5ª Região Fiscal, que abrange os estados da Bahia e Sergipe. Em cada cidade, a operação de combate ao contrabando recebe um nome característico.

A Receita Federal retira esses produtos do mercado não só para evitar a concorrência desleal com os estabelecimentos que vendem produtos originais e que recolhem os tributos devidos, como também como mecanismo de proteção aos consumidores, pois são adquiridos como se fossem originais e podem causar danos à saúde e ao meio ambiente.
No caso dos brinquedos, os que não são certificados pelo Inmetro podem ser perigosos para as crianças que os utilizarem. 

 

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