Programa Mais Pecuária: 30 vacas são inseminadas no distrito de Jaguara
O objetivo é promover o melhoramento genético do rebanho, aumentando a produtividade e a qualidade dos animais
A Prefeitura de Feira de Santana, em parceria com a Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Rurais (CONAFER), realizou na última sexta-feira (18) a inseminação de 30 vacas no distrito de Jaguara, como parte do Programa Mais Pecuária Brasil. O objetivo é promover o melhoramento genético do rebanho, aumentando a produtividade e a qualidade dos animais.
No chamado "D0", as vacas passaram por um exame ultrassonográfico para confirmar que não havia prenhes. Após essa verificação, foi administrado um hormônio à base de estradiol, essencial para o desenvolvimento uterino, seguido da inserção de um implante de progesterona para preparar o útero e inibir a ovulação até o momento adequado.
No "D8", o implante de progesterona foi removido, e novos hormônios foram aplicados para sincronizar o cio e induzir a ovulação. A inseminação ocorreu no "D10", utilizando sêmen líquido congelado em nitrogênio a -196°C e descongelado em uma máquina que eleva a temperatura entre 35°C e 37°C. As vacas inseminadas eram das raças Nelore, Girolando e Guzerá.
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Israel de Jesus, produtor de 21 anos do distrito de Jaguara, teve quatro vacas inseminadas. "Para conseguir um animal de boa genética é muito caro, além do custo e do trabalho para adaptá-lo. Quando soube desse programa, não pensei duas vezes e procurei me cadastrar para aproveitar a oportunidade. É um benefício de médio e longo prazo que vai me ajudar muito", acredita.
Daudete Neto, veterinário da CONAFER responsável pela inseminação, explicou o procedimento até chegar à inseminação artificial. "Estimulamos os cios das vacas utilizando o hormônio de progesterona para que hoje pudéssemos fazer a inseminação. Inicialmente os sêmens ficam armazenados do tonel em nitrogênio líquido e é descongelado em um aparelho que aquece o sêmen de 35 a 37 graus para que assim possamos fazer a inseminação. Nós damos liberdade ao produtor para escolher qual raça ele quer inseminar nas matrizes dele. Aqui na região de Jaguara foi muito utilizado a raça girolando, que é uma raça de alta produção de leite. Para corte temos a raça nelore", explicou Neto.
No chamado "D0", as vacas passaram por um exame ultrassonográfico para confirmar que não havia prenhes. Após essa verificação, foi administrado um hormônio à base de estradiol, essencial para o desenvolvimento uterino, seguido da inserção de um implante de progesterona para preparar o útero e inibir a ovulação até o momento adequado.
No "D8", o implante de progesterona foi removido, e novos hormônios foram aplicados para sincronizar o cio e induzir a ovulação. A inseminação ocorreu no "D10", utilizando sêmen líquido congelado em nitrogênio a -196°C e descongelado em uma máquina que eleva a temperatura entre 35°C e 37°C. As vacas inseminadas eram das raças Nelore, Girolando e Guzerá.
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Israel de Jesus, produtor de 21 anos do distrito de Jaguara, teve quatro vacas inseminadas. "Para conseguir um animal de boa genética é muito caro, além do custo e do trabalho para adaptá-lo. Quando soube desse programa, não pensei duas vezes e procurei me cadastrar para aproveitar a oportunidade. É um benefício de médio e longo prazo que vai me ajudar muito", acredita.
Daudete Neto, veterinário da CONAFER responsável pela inseminação, explicou o procedimento até chegar à inseminação artificial. "Estimulamos os cios das vacas utilizando o hormônio de progesterona para que hoje pudéssemos fazer a inseminação. Inicialmente os sêmens ficam armazenados do tonel em nitrogênio líquido e é descongelado em um aparelho que aquece o sêmen de 35 a 37 graus para que assim possamos fazer a inseminação. Nós damos liberdade ao produtor para escolher qual raça ele quer inseminar nas matrizes dele. Aqui na região de Jaguara foi muito utilizado a raça girolando, que é uma raça de alta produção de leite. Para corte temos a raça nelore", explicou Neto.
O secretário de Agricultura, Alexandre Monteiro, destacou a importância do programa para o desenvolvimento da região. "Este é um momento marcante para o programa de melhoramento genético, onde os produtores de Feira de Santana podem melhorar seus rebanhos para aumentar a produtividade de leite e carne. Essa parceria com a CONAFER está sendo muito bem recebida no município, com boa procura nos distritos".
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