"Recolher animais mortos é uma questão de saúde pública. Então, um cidadão que vê um animal morto em via pública ou tem em sua casa um animal que morreu irá ligar para o 156 de segunda a sábado, das 7h às 18h30. Se este animal morrer em uma clínica e o proprietário não quiser dar o destino final do animal, a gente recolhe na clínica e dá o destino correto, que é o aterro sanitário", afirmou França.

📱 FEIRA DE SANTANA NOTÍCIAS 24H: faça parte do canal do Folha do Estado no WhatsApp

Ele reforçou ainda que o chamado através da Central 156 é recebido com maior rapidez pela Sesp, que buscar atender o pedido de imediato.

O 156 está ativo. Tinha sido desativado, mas nós já estamos recebendo todas as demandas através da central ou através do Feira Conectada. O 156, como a pessoa pode ligar, a solicitação chega muito mais rápido à nossa secretaria. Quando é um animal de grande porte, o recolhimento é feito pela empresa Sustentare, quando é de pequeno porte, temos duas equipes que trabalham em revezamento. E o animal é levado para o aterro sanitário."

O secretário orientou também à população que não descarte os restos de animais mortos no lixo doméstico comum.

"O animal não é recolhido pelas equipes da coleta diária. O cidadão não pode colocar o animal no lixo doméstico, acreditando que os agentes de limpeza irão fazer esse recolhimento, até porque o carro, em algum momento da coleta fará a compactação do lixo. Então é importante que a população saiba que são coisas distintas."

França destacou que, caso a solicitação chegue à secretaria, após o horário estipulado, a coleta só deverá ser feita no dia seguinte. "Às vezes, pode acontecer, mesmo após as 18h30, a depender de onde estiver o animal de grande porte. Mas dentro desse prazo diurno, conseguimos de imediato, observou."