Feirantes recebem prazo, mas dizem que não deixam Marechal
A decisão de não desocupar o local é por conta da falta de diálogo com a Prefeitura
A Prefeitura de Feira de Santana estendeu para a próxima segunda-feira (4), a saída dos ambulantes da Rua Marechal Deodoro. Porém, os comerciantes alegam que não sairão do local por falta de diálogo e um plano alternativo que agrade a todos. "Não vamos sair segunda-feira, vão resistir. Nós estaremos lá", diz Adailton dos Santos Gomes, comerciante, sobre os ambulantes continuarem na rua e afirmando que serão resistência.
Segundo ele a decisão de não desocupar o local é por conta da falta de diálogo com a prefeitura. "A informação é de que segunda-feira, não fica ninguém. Nunca vem para o diálogo, então o processo da gente fica nesse impasse. O conflito nunca resolve, nunca vem para o diálogo e aí fica nessa situação. Pai de família, mãe de família, gente idosa que tem 60 anos, passando por isso, sendo maltratado", explica o comerciante.
Os ambulantes até chegaram a apresentar outra proposta para o que seria feito no espaço, mas alegam que não foram recebidos. "Não houve resposta de conversar com a gente. Ele não para pra conversar com a gente, só diz que vai expulsar, igual a cachorro. Se ele é o Prefeito da cidade, ele tem que parar e decidir o problema da cidade, mas está correndo do problema", conta o representante.
Segundo secretário de Agricultura, Pablo Roberto, sobre a alegação da contra proposta, não há conhecimento. "A Secretaria de Agricultura não tem conhecimento disso. Nós tomamos conhecimento apenas de que eles apresentaram na Secretaria de Planejamento um projeto. Como esse projeto ele vem sendo a parte de execução de obra, ela é com a Secretaria de Planejamento, não tenho essa informação de como está isso. A parte que nós estamos acompanhando junto com a SEPREV é a parte de relocação do pessoal", conta.
O secretário explica que a situação dos ambulantes já está definida. "Bom, eles começaram já a ser notificados mais uma vez, essa semana. A prefeitura mantém as propostas que foram colocadas desde o início das negociações que é a realocação para um dos espaços disponíveis, seja no Centro de Abastecimento, na Estação Nova, na Cidade Nova, no Tomba, ou em algum dos bairros que inicialmente eles escolheram. A expectativa é que nos próximos dias eles possam começar a se dirigir a esses locais, porque chegou a um estágio que obra não consegue mais avançar, com a permanência das pessoas lá na Marechal", diz.
Sobre os prazos, Pablo Roberto afirma que falta a desocupação do espaço. "Pelo cronograma da empresa, se não fosse essa ocupação da forma que está, eles já teriam terminado a Marechal. O que passaram para gente é que ocorrendo a saída do pessoal, eles conseguem concluir em sessenta dias a obra", conclui.
Segundo ele a decisão de não desocupar o local é por conta da falta de diálogo com a prefeitura. "A informação é de que segunda-feira, não fica ninguém. Nunca vem para o diálogo, então o processo da gente fica nesse impasse. O conflito nunca resolve, nunca vem para o diálogo e aí fica nessa situação. Pai de família, mãe de família, gente idosa que tem 60 anos, passando por isso, sendo maltratado", explica o comerciante.
Os ambulantes até chegaram a apresentar outra proposta para o que seria feito no espaço, mas alegam que não foram recebidos. "Não houve resposta de conversar com a gente. Ele não para pra conversar com a gente, só diz que vai expulsar, igual a cachorro. Se ele é o Prefeito da cidade, ele tem que parar e decidir o problema da cidade, mas está correndo do problema", conta o representante.
Segundo secretário de Agricultura, Pablo Roberto, sobre a alegação da contra proposta, não há conhecimento. "A Secretaria de Agricultura não tem conhecimento disso. Nós tomamos conhecimento apenas de que eles apresentaram na Secretaria de Planejamento um projeto. Como esse projeto ele vem sendo a parte de execução de obra, ela é com a Secretaria de Planejamento, não tenho essa informação de como está isso. A parte que nós estamos acompanhando junto com a SEPREV é a parte de relocação do pessoal", conta.
O secretário explica que a situação dos ambulantes já está definida. "Bom, eles começaram já a ser notificados mais uma vez, essa semana. A prefeitura mantém as propostas que foram colocadas desde o início das negociações que é a realocação para um dos espaços disponíveis, seja no Centro de Abastecimento, na Estação Nova, na Cidade Nova, no Tomba, ou em algum dos bairros que inicialmente eles escolheram. A expectativa é que nos próximos dias eles possam começar a se dirigir a esses locais, porque chegou a um estágio que obra não consegue mais avançar, com a permanência das pessoas lá na Marechal", diz.
Sobre os prazos, Pablo Roberto afirma que falta a desocupação do espaço. "Pelo cronograma da empresa, se não fosse essa ocupação da forma que está, eles já teriam terminado a Marechal. O que passaram para gente é que ocorrendo a saída do pessoal, eles conseguem concluir em sessenta dias a obra", conclui.
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