Feira de Santana deve ganhar mais 15 quilômetros de novas ciclovias
O município possui 10 quilômetros de ciclovias
Na matéria veiculada na quarta-feira (13), no FOLHA DO ESTADO, dados trazidos pelo professor Eli Matos, que é organizador de eventos ciclísticos na cidade como a Volta de Capanema e além disso participa do Grupo de Trabalho do Esporte, na Secretaria de Cultura Esporte e Lazer e da ACB - Associação Conexão Bike de Feira de Santana, demonstram que a malha ciclística em Feira de Santana é pequena tendo aproximadamente 30 quilômetros e Aracaju teria 100 quilômetros. Foi um equívoco. Dados oficiais passados pelo secretário municipal de Planejamento, Carlos Brito, demonstram que Feira de Santana tem 10 quilômetros de ciclovia construídos e dados colhidos pelo jornal junto às prefeituras apontam que Vitória da Conquista tem 25 quilômetros, Itabuna tem 18km e Aracaju tem 70 quilômetros de ciclovias construídos.
Sendo uma das plataformas de todos os candidatos à prefeito em Feira de Santana, no ano passado, a questão das ciclovias na cidade sempre caminhou a passos lentos, mas agora existe uma perspectiva de mudança, uma vez que mais 15 quilômetros de ciclovia estão prospectados para o futuro, como afirma o secretário Carlos Brito. "Temos projetos em fase de conclusão para serem licitados, outros em via de lançar a licitação, que contemplam áreas como a Avenida Nóide Cerqueira com 8km, temos mais 3,5km na Fraga Maia, 2 da Ayrton Senna, temos em pauta a recuperação da ciclovia da Presidente Dutra e na Senhor dos Passos já existe uma pista exclusiva para bicicletas", informa.
MARIA QUITÉRIA
Um dos projetos mais aguardados é a construção da ciclovia que liga a Avenida Maria Quitéria à Avenida de Contorno, que quando concluído o ciclista poderá ir do centro para a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). "Ele sai ali do Feira Palace, sobe a avenida atravessa o Anel de Contorno, segue pela Fraga Maia, entra pelo Papagaio e chega a UEFS. É uma obra grande e que vai realmente criar uma perspectiva excelente de termos uma malha interessante e que vai trazer novas perspectivas para os ciclistas, que fazem uma prática boa em todos os sentidos, sem falar que é um meio de transporte barato e não poluente", declarou Carlos Brito.
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