Cerest de Feira de Santana fica em primeiro lugar em avaliação nacional
Entre 183 centros, a unidade feirense é a mais bem avaliada
Pelo segundo ano consecutivo, o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) de Feira de Santana apresentou o melhor desempenho em uma avaliação nacional realizada pelo Ministério da Saúde, alcançando 115 pontos – o índice máximo é 150.
Ano passado, Feira ficou em primeiro lugar no país, atingindo 130 pontos. Esta foi a maior pontuação entre os municípios avaliados.
"Ainda somos o mais bem avaliado na Bahia, atingimos a maior pontuação estre os estados e estamos entre as melhores do Brasil", destacou Verena Liberal, coordenadora do órgão – vinculado à Secretaria Municipal de Saúde.
Esta avaliação possui o objetivo de contribuir com a qualificação dos Cerest por meio do Plano Nacional de Saúde 2020/2023, que visa qualificar as equipes conforme as necessidades da Rede Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador (Renast).
Nesta edição, foram avaliados 183 Cerest no país, conforme os quesitos de número de atendimentos, inspeções realizadas, ações de educação em saúde, ações de notificação, fortalecimento e aperfeiçoamento da gestão e do cuidado integral em saúde do trabalhador, discussões de caso, qualificação dos profissionais e entre outros. A qualidade das ações desenvolvidas pelos centros de referência é avaliada a partir de 83 indicadores.
"Já tivemos mais duas avaliações periódicas e continuamos nos sobrepondo aos demais Cerest do Brasil. Apenas 28 atingiram a pontuação satisfatória [100 pontos] e Feira de Santana continua sendo destaque. Isso mostra que estamos no caminho certo, pensando em proposições para proteção e prevenção dos trabalhadores", afirma Verena Liberal.
Sobre o Cerest
Inaugurado em 2004, o Cerest presta atendimento aos trabalhadores com o estabelecimento do nexo causal, para reconhecer o adoecimento no trabalho, além de realizar inspeções em ambiente e processo de trabalho, vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador e educação do trabalhador.
No ano passado, foram 294 notificações, 3 investigações de óbito por causas mal definidas e 96 inspeções em ambientes de processo de trabalho, além de 2.652 atendimentos no órgão, que abrange 27 municípios circunvizinhos.
Até agosto deste ano o órgão realizou 170 notificações, 89 inspeções em ambientes de processo de trabalho, 1.222 atendimentos e 23 investigações de óbito por causas mal definidas.
Ano passado, Feira ficou em primeiro lugar no país, atingindo 130 pontos. Esta foi a maior pontuação entre os municípios avaliados.
"Ainda somos o mais bem avaliado na Bahia, atingimos a maior pontuação estre os estados e estamos entre as melhores do Brasil", destacou Verena Liberal, coordenadora do órgão – vinculado à Secretaria Municipal de Saúde.
Esta avaliação possui o objetivo de contribuir com a qualificação dos Cerest por meio do Plano Nacional de Saúde 2020/2023, que visa qualificar as equipes conforme as necessidades da Rede Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador (Renast).
Nesta edição, foram avaliados 183 Cerest no país, conforme os quesitos de número de atendimentos, inspeções realizadas, ações de educação em saúde, ações de notificação, fortalecimento e aperfeiçoamento da gestão e do cuidado integral em saúde do trabalhador, discussões de caso, qualificação dos profissionais e entre outros. A qualidade das ações desenvolvidas pelos centros de referência é avaliada a partir de 83 indicadores.
"Já tivemos mais duas avaliações periódicas e continuamos nos sobrepondo aos demais Cerest do Brasil. Apenas 28 atingiram a pontuação satisfatória [100 pontos] e Feira de Santana continua sendo destaque. Isso mostra que estamos no caminho certo, pensando em proposições para proteção e prevenção dos trabalhadores", afirma Verena Liberal.
Sobre o Cerest
Inaugurado em 2004, o Cerest presta atendimento aos trabalhadores com o estabelecimento do nexo causal, para reconhecer o adoecimento no trabalho, além de realizar inspeções em ambiente e processo de trabalho, vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador e educação do trabalhador.
No ano passado, foram 294 notificações, 3 investigações de óbito por causas mal definidas e 96 inspeções em ambientes de processo de trabalho, além de 2.652 atendimentos no órgão, que abrange 27 municípios circunvizinhos.
Até agosto deste ano o órgão realizou 170 notificações, 89 inspeções em ambientes de processo de trabalho, 1.222 atendimentos e 23 investigações de óbito por causas mal definidas.
Com informações da Secom/PMFS
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