APAE suspende atendimentos por atraso no repasse de recursos
A soma das verbas atrasadas totalizam cerca de R$ 3 milhões
A Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Feira de Santana, comunicou a suspensão de todos os atendimentos realizados pela instituição, desde segunda-feira (19). O motivo é o atraso nos repasses de recursos do Ministério da Saúde, que são feitos pela prefeitura às entidades.
Deraldo Azevedo, coordenador de prevenção à saúde da APAE, diz que a soma das verbas atrasadas totalizam cerca de R$ 3 milhões. "Um dinheiro que, se chegar, daria para aliviar. Como estamos sem estes recursos resolvemos parar os atendimentos da saúde para poder resolver. Não adianta pagar uma parte e as outras continuarem em atraso porque vira uma 'bola de neve', como aconteceu com os recursos de 2019 que vem se arrastando há 4 anos. Todas as vezes que entram um novo secretário prometem que irão analisar e resolver, mas vários deles entram e saem das pastas e o problema nunca é resolvido", denuncia.
Azevedo salienta que o recurso que está em atraso não é pontual, apenas do mês e sim recursos repassados desde 2019, verbas carimbadas, que vem do Ministério da Saúde, do Fundo Nacional Fundo Municipal. "É uma situação complicada! Pedimos paciência da população e, ao mesmo tempo, que eles também se manifestem para que a gente consiga receber esses recursos. O que está em atraso não é um recurso pontual apenas do mês, temos recursos desde 2019, verbas carimbadas, que vem do Ministério da Saúde, do Fundo Nacional da Saúde para o Fundo Municipal da Saúde. Duas portarias que saíram recentemente, uma no final do ano passado e outra mais recente, em fevereiro deste ano, onde o Ministério deu 30 dias, que após eles fizessem o repasse para os municípios, os Distrito Federal e os governos Estaduais, que seriam feitos para as instituições Filantrópicas. Uma forma de ajudar as instituições. Então era para ter sido feito o repasse desde o dia 28/05 e hoje 20/06 ainda não fizeram", diz.
O coordenador diz ainda que pedimos apoio dos deputados federais e senadores, para que resolvam isso e ajude também com a questão da defasagem da tabela SUS. O gestor ressalta os prejuízos sociais que a suspensão dos atendimentos representa. "Só ontem (segunda), tivemos a média de 250 pessoas que não receberam atendimento e hoje também, cerca de 300 pessoas não foram atendidas. O prejuízo é grande, a gente sabe que essas pessoas podem regredir, pois muitos atendimentos são esporádicos. Em dois dias cerca de 500 pessoas foram prejudicadas e não sabemos até quando esta situação permanecerá. Não sabemos nem de quanto será esse repasse, se farão o equivalente as despesas mensais (cerca de 300 mil) ou se acertarão também as portarias e repassar a verba de 2019".
Deraldo Azevedo, coordenador de prevenção à saúde da APAE, diz que a soma das verbas atrasadas totalizam cerca de R$ 3 milhões. "Um dinheiro que, se chegar, daria para aliviar. Como estamos sem estes recursos resolvemos parar os atendimentos da saúde para poder resolver. Não adianta pagar uma parte e as outras continuarem em atraso porque vira uma 'bola de neve', como aconteceu com os recursos de 2019 que vem se arrastando há 4 anos. Todas as vezes que entram um novo secretário prometem que irão analisar e resolver, mas vários deles entram e saem das pastas e o problema nunca é resolvido", denuncia.
Azevedo salienta que o recurso que está em atraso não é pontual, apenas do mês e sim recursos repassados desde 2019, verbas carimbadas, que vem do Ministério da Saúde, do Fundo Nacional Fundo Municipal. "É uma situação complicada! Pedimos paciência da população e, ao mesmo tempo, que eles também se manifestem para que a gente consiga receber esses recursos. O que está em atraso não é um recurso pontual apenas do mês, temos recursos desde 2019, verbas carimbadas, que vem do Ministério da Saúde, do Fundo Nacional da Saúde para o Fundo Municipal da Saúde. Duas portarias que saíram recentemente, uma no final do ano passado e outra mais recente, em fevereiro deste ano, onde o Ministério deu 30 dias, que após eles fizessem o repasse para os municípios, os Distrito Federal e os governos Estaduais, que seriam feitos para as instituições Filantrópicas. Uma forma de ajudar as instituições. Então era para ter sido feito o repasse desde o dia 28/05 e hoje 20/06 ainda não fizeram", diz.
O coordenador diz ainda que pedimos apoio dos deputados federais e senadores, para que resolvam isso e ajude também com a questão da defasagem da tabela SUS. O gestor ressalta os prejuízos sociais que a suspensão dos atendimentos representa. "Só ontem (segunda), tivemos a média de 250 pessoas que não receberam atendimento e hoje também, cerca de 300 pessoas não foram atendidas. O prejuízo é grande, a gente sabe que essas pessoas podem regredir, pois muitos atendimentos são esporádicos. Em dois dias cerca de 500 pessoas foram prejudicadas e não sabemos até quando esta situação permanecerá. Não sabemos nem de quanto será esse repasse, se farão o equivalente as despesas mensais (cerca de 300 mil) ou se acertarão também as portarias e repassar a verba de 2019".
Até o momento do fechamento desta edição, as verbas ainda não haviam sido repassadas e também não houve pronunciamento da prefeitura sobre a questão.
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