Termômetro olímpico Paris 2024: Brasil busca recorde de medalhas

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Termômetro olímpico Paris 2024: Brasil busca recorde de medalhas

Faltaam quatro meses para as Olimpíadas de Paris 2024 

Crédito: Reprodução X (Twitter) - @timebrasil

As 40 principais chances de medalha do Brasil no momento. A projeção é de cinco ouros e um total de 22 medalhas, o que renderia o recorde pelo total de medalhas (a melhor marca atual é de 21 pódios conquistados em Tóquio), mas não daria o recorde de ouros (sete, em Tóquio e Rio 2016).

Fortes candidatos ao ouro:

Rebeca Andrade (ginástica artística): seis chances reais de medalha, favorita a quatro pódios (solo, salto, equipe e individual geral).

Gabriel Medina (surfe): sexto colocado no ranking mundial, busca retomar boa forma para brigar pelo pódio.

Beatriz Ferreira (boxe): invicta no boxe olímpico em 2023, principal rival é a irlandesa Kellie Harrington.

Ana Patrícia/Duda (vôlei de praia): líderes do ranking mundial, favoritas ao pódio.

Mayra Aguiar (judô): título do Grand Slam de Tóquio, busca recuperação de lesão para brigar por medalha.

Fortes candidatos para medalha:

Rayssa Leal (skate): campeã mundial em 2023, favorita ao pódio.

Beatriz Souza (judô): terceira colocada no ranking mundial, busca pódio inédito.

Marcus D'Almeida (tiro com arco): líder do ranking mundial, busca medalha olímpica.

Alison dos Santos (atletismo): recuperação de lesão é fundamental para brigar por medalha.

Ana Marcela Cunha (natação): campeã olímpica em 2016, busca repetir o feito em Paris.

Outros destaques:

Martine Grael/Kahena Kunze (vela): bicampeãs olímpicas, favoritismo ao pódio.

Seleção feminina de vôlei: busca repetir o pódio de Pequim 2008.

Caio Bonfim (atletismo): bronze no Campeonato Mundial, busca medalha olímpica.

Isaquias Queiroz (canoagem): busca retomar o caminho das medalhas.

Briga por medalha:

Equipe de hipismo: quarto lugar na Final da Copa das Nações, busca pódio inédito.

Daniel Cargnin (judô): bronze no Mundial de 2022, busca recuperação de lesão.

Flavia Saraiva (ginástica artística): bronze no solo no Mundial de 2023, busca medalha olímpica.

Tatiana Weston-Webb (surfe): vice-campeã do ISA Games, busca pódio olímpico.

Seleção masculina de vôlei: busca repetir o bronze de Atenas 2004.

Ana Satila (canoagem): chances reais de medalha em três provas.

Possíveis surpresas:

Bárbara/Carol (vôlei de praia): título da etapa de Doha do Circuito Mundial.

Willian Lima (judô): sexto no ranking mundial, busca pódio inédito.

João Chianca (surfe): quarto lugar no ranking mundial, familiaridade com as ondas de Teahupo.

Luigi Cini (skate): vice-campeão mundial, recuperação de lesão é fundamental para brigar por medalha.

Raicca Ventura (skate): sexta no ranking mundial, jovem promessa busca pódio.

Jucielen Romeu (boxe): campeã dos Jogos Pan-Americanos, busca medalha olímpica.

Arthur Nory (ginástica artística): bronze no Mundial de 2019, busca recuperação de lesão.

O Brasil terá cerca de 80 chances de medalha em Paris 2024. Existe uma conta que, a cada três ou quatro chances de medalha de um país, uma delas é conquistada. Para bater o recorde de pódios, que é de 21, feito em 2021, o país precisa chegar com cerca de 80 chances de medalha.

É importante ter tantas chances de medalha pois é claro que nem todos os favoritos conquistam medalhas. Assim, é importante ter um leque grande de possibilidades, para que atletas não favoritos consigam suprir a falta de 

 

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