Primeira Copa Quilombola de Futebol promove inclusão e empoderamento cultural
Evento reunirá 800 atletas de 17 estados brasileiros, com apoio do Ministério do Esporte
A primeira edição da Copa Nacional Quilombola de Futebol é uma iniciativa histórica que pretende não só celebrar o talento esportivo das comunidades quilombolas, mas também dar visibilidade à sua luta e cultura. Com cerca de 800 atletas de 17 estados brasileiros, o evento é um marco na inclusão social por meio do esporte, reforçando o compromisso do Ministério do Esporte em apoiar iniciativas que vão além do campo.
O torneio, que está em fase classificatória, culminará com a grande final nacional em novembro e dezembro. As partidas, que terão início no Estádio Olímpico Pedro Ludovico, em Goiânia, marcam o protagonismo de atletas quilombolas no cenário esportivo. Essa visibilidade é essencial para que essas comunidades, que historicamente enfrentam desafios sociais e econômicos, possam continuar lutando por mais espaço e reconhecimento.
Com aporte financeiro de R$500 mil, o Ministério do Esporte garante uniformes, equipamentos e suporte logístico. A ação ressalta o valor do esporte como ferramenta de transformação social e de preservação das tradições culturais quilombolas. "A Copa Quilombola vai além do futebol; é uma afirmação de identidade e uma celebração da resistência dessas comunidades", destaca Ana Elenara da Silva, coordenadora-geral de Esporte Amador.
O torneio, que está em fase classificatória, culminará com a grande final nacional em novembro e dezembro. As partidas, que terão início no Estádio Olímpico Pedro Ludovico, em Goiânia, marcam o protagonismo de atletas quilombolas no cenário esportivo. Essa visibilidade é essencial para que essas comunidades, que historicamente enfrentam desafios sociais e econômicos, possam continuar lutando por mais espaço e reconhecimento.
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Com aporte financeiro de R$500 mil, o Ministério do Esporte garante uniformes, equipamentos e suporte logístico. A ação ressalta o valor do esporte como ferramenta de transformação social e de preservação das tradições culturais quilombolas. "A Copa Quilombola vai além do futebol; é uma afirmação de identidade e uma celebração da resistência dessas comunidades", destaca Ana Elenara da Silva, coordenadora-geral de Esporte Amador.
Além disso, a competição tem o apoio da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e de várias outras organizações. Em paralelo, o Ministério do Esporte também está envolvido na Taça dos Povos Indígenas, ampliando ainda mais seu alcance na promoção de inclusão e diversidade através do esporte.
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