Kiko O’Brian é um dos nomes do MMA feirense para prestar atenção em 2022

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Kiko O’Brian é um dos nomes do MMA feirense para prestar atenção em 2022

Campeão no jiu-jítsu sem kimono, ele é atleta da Team Velame Fight House  

Campeão no jiu-jítsu sem kimono, ele é atleta da Team Velame Fight House | Divulgação

Feira de Santana vem se mantendo aos logos dos anos como um grande celeiro de atletas de artes marciais mistas, seja em qual for a modalidade a cidade sempre tem um representante honrando as cores do segundo maior município da Bahia.

Com destaque para os dois maiores nomes do MMA feirense, Virna Jandiroba "Carcará" e Carlos Felipe "Boi" ambos atletas da maior franquia do esporte de combate, o Ultimate Fighting Championship (UFC), outros nomes também vêm se destacando e buscando um lugar ao sol.

É o caso do lutador da Team Velame Fight House, Kiko O'Brian, que vive uma grande expectativa para o ano de 2022. "A expectativa é que este ano de seja o melhor ano da minha carreira. Tenho o suporte da minha equipe e o trabalho de excelência feito pelo meu treinador Renato Velame, junto com toda equipe de treinadores e meus companheiros de equipe. Mudei minha preparação física para obter um melhor desempenho, agora estou em um trabalho bem específico com meu preparador físico Elias Silva Trainer, e o foco é estar voando em 2022", disse.

Kiko O'Brian, também contou a respeito dos planos para a nova temporada. "Para esse ano tenho em mente fazer pelo menos duas lutas. Temos algumas situações em vista e a expectativa é que ao decorrer do ano tudo saia como esperado para alcançar o objetivo traçado", ressaltou.

O atleta da Team Velame Fight House falou como foi sua jornada no ano que passou. "O ano passado foi um ano positivo. Após, um período parado porque os eventos estavam sem acontecer por causa da pandemia, estive de volta e foi bom ver minha evolução principalmente na luta em pé. O trabalho de professor Robenilson Vieira é sensacional. Não é à toa que ele representou o boxe do Brasil em três Olimpíadas. Agregou muito, mas tenho consciência que tenho muito ainda a evoluir. Fechei o ano com o título brasileiro de Jiu-jitsu sem kimono pela Federação Internacional Jiu-Jitsu Desportivo (FIJJD) e isso sempre deixa a gente motivado pra seguir a caminhada".

Kiko O'Brian também revelou dentro da sua categoria qual o adversário gostaria de lutar e que evento hoje está dentro dos seus planos. "Tem muita gente boa aí na categoria. Mas tem dois nomes que eu tenho em mente. Tem um argentino que a gente já teve possibilidade de lutar, mas teve pandemia e o evento foi adiado, que é o Ignacio Fernandez. E tem um outro que é um cara que eu gostaria de ter a honra de dividir o cage com ele que é o Felipe Trunks. Ele vem de bons resultados e espero um dia poder ter essa luta com ele. Com relação ao evento seria o Natal Fight Combat (NFC) o evento perfeito pra isso, é um evento que cresce a cada dia e tem tudo pra se firmar como um dos principais do país. Outro seria o WFC de Luís Eduardo Magalhães, onde eu já lutei e já recebi o contato que esse ano haverá nova edição e o evento conta comigo. Mas, é claro que isso tudo precisa passar pelo meu treinador. O sensei Renato Velame que cuida da carreira de cada um dos atletas da equipe com muito cuidado e tenho certeza que ele fará o que for melhor pra mim".

A pandemia foi de fato um dos principais adversários dos atletas de artes marciais mistas, pois por ser um esporte de contato os treinos e principalmente os eventos ficaram cada vez mais restritos. Kiko O'Brian falou como isso afetou seu trabalho. "Podemos dizer que 2021 foi até melhor que 2020. Os eventos aos poucos foram retornando e isso é importante demais pra carreira do lutador. Mas é claro que continua sendo desafiador lidar com isso. A gente prática um esporte de contato então é muito necessário manter os cuidados preventivos fora do nosso ambiente de treino", relatou.

Perguntado com relação ao crescimento do esporte em Feira de Santana, Kiko O'Brian foi objetivo. "Feira de Santana hoje não deve nada pra nenhum grande centro nacional. Não falta estrutura, não falta material humano, não faltam treinadores capacitados para melhorar o nível dos atletas da terra. Prova disso é que a cidade tem atletas no maior evento mundial. Se antigamente precisávamos ir em busca de treino, hoje a gente tem o prazer de receber atletas de diversos lugares do Brasil e até de fora do Brasil pra treinar com a gente. E eu fico bastante orgulhoso de ver os atentas da cidade de destacando pelo Brasil e pelo mundo", finalizou. 

 

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Sexta, 22 Novembro 2024

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