Projeto Cuidar de Quem Cuida beneficia 400 catadoras por dia durante o Carnaval
Nesse espaço, as mulheres podem cuidar de si mesmas, encontrar apoio mútuo e desenvolver estratégias para lidar com os desafios
Em um espaço inclusivo e acolhedor, as mulheres catadoras de materiais recicláveis que trabalham no Carnaval de Salvador, encontram atividades terapêuticas através do projeto "Cuidar de Quem Cuida", da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM).
Nesse espaço, as mulheres podem cuidar de si mesmas, encontrar apoio mútuo e desenvolver estratégias para lidar com os desafios físicos, mentais e emocionais que possam surgir. Hosana dos Santos, 29 anos, catadora de materiais recicláveis, trabalha desde os oito anos com o pai no carnaval e comentou sobre o benefício desse projeto. "Aqui eu me sinto em casa porque é em casa que a gente tem as pessoas que tratam a gente bem, com carinho e respeito. E aqui é assim. O atendimento é maravilhoso", afirma.
Até 4 de março, as catadoras poderão participar de atendimentos psicológicos, oficinas de yoga, massoterapia, exercícios de respiração, reiki, rodas de conversas, acupuntura auricular, ventosaterapia e meditação. Espaços do banho e alojamento para descanso. Somente no primeiro dia da iniciativa, 147 mulheres desfrutaram do serviço de massoterapia, que tem sido o mais procurado.
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De acordo com a secretária de Políticas para as Mulheres (SPM), Neusa Cadore, o projeto é um marco no cuidado com as catadoras. "As mulheres sofrem um desgaste grande porque o trabalho é muito cansativo. Nosso objetivo é garantir melhores condições de trabalho, cuidar da saúde mental e física, assegurando que desempenhem suas funções com mais dignidade e segurança, além da estrutura do local. É fundamental que elas se sintam acolhidas e respeitadas."
É o primeiro carnaval de Bruna Santana, 28 anos, como catadora de material reciclável. "A gente se expõe a muitas condições ruins durante o trabalho e aqui é uma oportunidade de receber massagem, fazer práticas integrativas. Eu fico direto aqui até quarta-feira, amei esse espaço e espero que ano que vem continue", pontuou.
Para a psicóloga Juliane Caetano, o projeto é essencial para garantir um bom acolhimento. "Aqui a gente conhece um pouco mais de onde elas vem, quais as demandas delas e oferecemos os devidos encaminhamentos".
Locais de funcionamento:
Nesse espaço, as mulheres podem cuidar de si mesmas, encontrar apoio mútuo e desenvolver estratégias para lidar com os desafios físicos, mentais e emocionais que possam surgir. Hosana dos Santos, 29 anos, catadora de materiais recicláveis, trabalha desde os oito anos com o pai no carnaval e comentou sobre o benefício desse projeto. "Aqui eu me sinto em casa porque é em casa que a gente tem as pessoas que tratam a gente bem, com carinho e respeito. E aqui é assim. O atendimento é maravilhoso", afirma.
Até 4 de março, as catadoras poderão participar de atendimentos psicológicos, oficinas de yoga, massoterapia, exercícios de respiração, reiki, rodas de conversas, acupuntura auricular, ventosaterapia e meditação. Espaços do banho e alojamento para descanso. Somente no primeiro dia da iniciativa, 147 mulheres desfrutaram do serviço de massoterapia, que tem sido o mais procurado.
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De acordo com a secretária de Políticas para as Mulheres (SPM), Neusa Cadore, o projeto é um marco no cuidado com as catadoras. "As mulheres sofrem um desgaste grande porque o trabalho é muito cansativo. Nosso objetivo é garantir melhores condições de trabalho, cuidar da saúde mental e física, assegurando que desempenhem suas funções com mais dignidade e segurança, além da estrutura do local. É fundamental que elas se sintam acolhidas e respeitadas."
É o primeiro carnaval de Bruna Santana, 28 anos, como catadora de material reciclável. "A gente se expõe a muitas condições ruins durante o trabalho e aqui é uma oportunidade de receber massagem, fazer práticas integrativas. Eu fico direto aqui até quarta-feira, amei esse espaço e espero que ano que vem continue", pontuou.
Para a psicóloga Juliane Caetano, o projeto é essencial para garantir um bom acolhimento. "Aqui a gente conhece um pouco mais de onde elas vem, quais as demandas delas e oferecemos os devidos encaminhamentos".
Locais de funcionamento:
Uma Tenda Cuidar de Quem Cuida funciona no Palácio da Aclamação, no Campo Grande. A outra Tenda Cuidar de Quem Cuida na sede da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), em Ondina, até o dia 4 de março, das 9h às 14h. O projeto é em parceria com a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades) e Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH).
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