Falcão também refletiu sobre os 40 anos do Axé, um dos ritmos mais representativos da Bahia e do Brasil. Para ele, o mais emocionante é poder celebrar esse legado com pessoas que, há anos, fazem parte de sua trajetória. "É superinteressante ver que seus ídolos de antigamente, hoje, trocam ideia com você. A gente conhece eles e, ao mesmo tempo, eles conhecem a gente. São 40 anos de Axé, desde o disco Magia, de Luiz Caldas, até 2025", disse ele, lembrando do marco histórico que lançou o movimento no cenário nacional e que se inspirou também nos precursores do Axé, mesmo fazendo ritmos diferentes.

Ele também destacou a importância da música baiana, uma cultura que, segundo Falcão, transcende as fronteiras do estado e do país. "A gente faz parte da música baiana e do Brasil inteiro. A Bahia, como todos sabem, é um celeiro de grandes artistas e inspira o mundo todo", completou o cantor.

Além do Carnaval, Falcão revelou estar ansioso pela Micareta de Feira de Santana, que, para ele, tem um significado ainda mais especial. "A minha família é de Feira, então tenho muito carinho pela Micareta de Feira. Vai ser muito especial. Nossa rede de carnaval vai ser incrível, e estou ansioso para esse momento", disse ele. A festa, tradicionalmente realizada no mês de maio, é um dos maiores eventos de música e dança do Brasil e tem uma conexão única com os artistas baianos.

Falcão também comentou sobre os planos para o pós-Carnaval, mencionando que após os intensos shows do mês de fevereiro, ele fará apresentações em Manaus e Recife, antes de tirar um merecido descanso de 15 dias. "Vamos fazer uma pausa para recarregar as energias e depois seguir com a Micareta de Feira", completou.