Banda Pagodart Celebra 25 Anos de Sucesso no Carnaval e Homenageia os 40 Anos do Axé
O cantor Flavinho, da Banda Pagodart, reflete sobre a importância dessa festa para ele e para a música baiana.
O Carnaval de Salvador deste ano tem um sabor especial para os fãs do Axé, do Pagodart e do Trio Elétrico. Em uma celebração única, três marcos históricos se encontram: os 40 anos do Axé, os 25 anos do Pagodart e os 75 anos do Trio Elétrico. Entre os artistas que marcam presença, o cantor Flavinho, da Banda Pagodart, reflete sobre a importância dessa festa para ele e para a música baiana.
"Estamos vivendo um privilégio incrível", declara Flavinho, enquanto exibe uma camisa em homenagem a Durvalino (Durval Lélys), uma das figuras históricas do Axé. "Ontem, estava com a camisa da Sarajane, e tive várias camisas todos os dias. O Carnaval é isso, é viver o momento e celebrar a nossa história."
A emoção de celebrar 25 anos de carreira no ano em que o Axé completa 40 anos é palpável para Flavinho, que, com sua banda do tradicional Pagodão Baiano, está levando sua música para mais palcos de Salvador e o Carnaval Consagrou a celebração da história da banda, rememorando antigos sucessos.
"Estamos vivendo um privilégio incrível", declara Flavinho, enquanto exibe uma camisa em homenagem a Durvalino (Durval Lélys), uma das figuras históricas do Axé. "Ontem, estava com a camisa da Sarajane, e tive várias camisas todos os dias. O Carnaval é isso, é viver o momento e celebrar a nossa história."
A emoção de celebrar 25 anos de carreira no ano em que o Axé completa 40 anos é palpável para Flavinho, que, com sua banda do tradicional Pagodão Baiano, está levando sua música para mais palcos de Salvador e o Carnaval Consagrou a celebração da história da banda, rememorando antigos sucessos.
"Graças a Deus, tocamos mais aqui em Salvador, de quinta-feira até segunda-feira, com muita energia e carinho do público", afirma. Ele destaca ainda a importância de respeitar as raízes do gênero, mencionando os pioneiros do movimento e a evolução da música que hoje mistura o pagode com o Axé de uma forma única.
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Com um repertório que mistura sucessos antigos e novos, Flavinho ressalta que a galera adora as músicas clássicas, que continuam a agitar a folia com a mesma energia de sempre. "É engraçado, porque as músicas antigas não podem faltar no repertório. O público vibra como se fossem lançadas hoje", diz ele, orgulhoso dos sucessos que continuam a marcar o Carnaval, como "Beat no Cavaquinho" e "Mexê Mexê", que já ultrapassaram 2 milhões de visualizações nas plataformas digitais. "Estamos competindo conosco mesmos. E isso é uma competição boa", afirma.
Para Flavinho, a maior vitória já é estar concorrendo com outros grandes nomes no prêmio Bahia Folia que escolhe a melhor Música do Carnaval. "Nunca tive uma música que ganhou título de música do Carnaval, mas só o fato de estar na disputa já é uma grande conquista", revela. Ele também fez questão de agradecer aos fãs pelo apoio, dizendo que a participação do público é o que realmente torna o Carnaval ainda mais especial.
Além de refletir sobre sua carreira e o impacto de sua música, Flavinho também fez questão de mandar um abraço para o público de Feira de Santana, cidade que considera sua segunda casa. "Feira de Santana é boa demais! A gente espera vocês na nossa Micareta. Um beijo para todos lá, especialmente para a Duda, minha filha", declarou.
Com um repertório que mistura sucessos antigos e novos, Flavinho ressalta que a galera adora as músicas clássicas, que continuam a agitar a folia com a mesma energia de sempre. "É engraçado, porque as músicas antigas não podem faltar no repertório. O público vibra como se fossem lançadas hoje", diz ele, orgulhoso dos sucessos que continuam a marcar o Carnaval, como "Beat no Cavaquinho" e "Mexê Mexê", que já ultrapassaram 2 milhões de visualizações nas plataformas digitais. "Estamos competindo conosco mesmos. E isso é uma competição boa", afirma.
Para Flavinho, a maior vitória já é estar concorrendo com outros grandes nomes no prêmio Bahia Folia que escolhe a melhor Música do Carnaval. "Nunca tive uma música que ganhou título de música do Carnaval, mas só o fato de estar na disputa já é uma grande conquista", revela. Ele também fez questão de agradecer aos fãs pelo apoio, dizendo que a participação do público é o que realmente torna o Carnaval ainda mais especial.
Além de refletir sobre sua carreira e o impacto de sua música, Flavinho também fez questão de mandar um abraço para o público de Feira de Santana, cidade que considera sua segunda casa. "Feira de Santana é boa demais! A gente espera vocês na nossa Micareta. Um beijo para todos lá, especialmente para a Duda, minha filha", declarou.
Com o clima de festa e alegria, Flavinho deixa uma reflexão sobre esse Carnaval especial, cheio de significado para ele e para todos que acompanham sua carreira. "Seguimos vivendo a alegria, curtindo essa folia e comemorando os 40 anos do Axé, com muito amor e energia!"
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