UEFS: única universidade pública do Brasil com residência exclusiva para indígenas
No semestre 2023.1 há 61 estudantes indígenas com matrícula ativa na UEFS
A Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) é a única universidade pública do Brasil que possui uma residência exclusiva para estudantes indígenas. Atualmente a capacidade da Residência Indígena da UEFS é de 20 estudantes. No momento há 15 residentes indígenas morando no espaço.
Para preenchimento das outras cinco vagas a Pró-Reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (Propaae) está com edital aberto. Além da moradia, os estudantes têm três refeições diárias garantidas, durante todos os dias da semana, no Restaurante Universitário, e um auxílio residente no valor de R$ 700.
No semestre 2023.1 há 61 estudantes indígenas com matrícula ativa na UEFS. As etnias de estudantes são: Potiguara, Pankararu, Tuxá, Tumbalalá, Xokó, Pitaguary, Pankará, Kaimbé, Truká, Mundukuru, Tupinambá, Atikum-Umã, Atikum. Os estados de origem desses estudantes são: Bahia, Pernambuco, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Amazonas e Ceará. A maioria é da Bahia e de Pernambuco.
Na UEFS, a política de ação afirmativa para o acesso de estudantes oriundos de escolas públicas negros e não-negros, indígenas e quilombolas teve início a partir da Resolução Consu 034/2006 e foi reforçada pela Resolução Consu 05/2020, que institui a Validação Documental para as sobrevagas. O modelo inclui em cada curso duas vagas a mais a serem preenchidas por candidatos de comunidades indígenas e/ou quilombolas, reconhecidas pela Fundação Nacional do Índio (Funai) ou certificadas pela Fundação Cultural Palmares como remanescentes de quilombos.
No mês de abril a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) promove diversas atividades de mobilização e debates sobre as lutas dos Povos Indígenas, através do Centro de Memória dos Povos Indígenas do Nordeste - Anjuká. As atividades vão ocorrer de forma gratuita e aberta ao público no formato presencial com palestrantes indígenas, indigenistas e especialistas na temática. Os eventos acontecem dentro das atividades de mobilização que ocorrem anualmente no mês de abril em todo o país para marcar a luta dos povos indígenas por territórios tradicionais e demais direitos.
Para preenchimento das outras cinco vagas a Pró-Reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (Propaae) está com edital aberto. Além da moradia, os estudantes têm três refeições diárias garantidas, durante todos os dias da semana, no Restaurante Universitário, e um auxílio residente no valor de R$ 700.
No semestre 2023.1 há 61 estudantes indígenas com matrícula ativa na UEFS. As etnias de estudantes são: Potiguara, Pankararu, Tuxá, Tumbalalá, Xokó, Pitaguary, Pankará, Kaimbé, Truká, Mundukuru, Tupinambá, Atikum-Umã, Atikum. Os estados de origem desses estudantes são: Bahia, Pernambuco, Sergipe, Paraíba, Alagoas, Amazonas e Ceará. A maioria é da Bahia e de Pernambuco.
Na UEFS, a política de ação afirmativa para o acesso de estudantes oriundos de escolas públicas negros e não-negros, indígenas e quilombolas teve início a partir da Resolução Consu 034/2006 e foi reforçada pela Resolução Consu 05/2020, que institui a Validação Documental para as sobrevagas. O modelo inclui em cada curso duas vagas a mais a serem preenchidas por candidatos de comunidades indígenas e/ou quilombolas, reconhecidas pela Fundação Nacional do Índio (Funai) ou certificadas pela Fundação Cultural Palmares como remanescentes de quilombos.
No mês de abril a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) promove diversas atividades de mobilização e debates sobre as lutas dos Povos Indígenas, através do Centro de Memória dos Povos Indígenas do Nordeste - Anjuká. As atividades vão ocorrer de forma gratuita e aberta ao público no formato presencial com palestrantes indígenas, indigenistas e especialistas na temática. Os eventos acontecem dentro das atividades de mobilização que ocorrem anualmente no mês de abril em todo o país para marcar a luta dos povos indígenas por territórios tradicionais e demais direitos.
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