Profissionais de 180 escolas feirenses concluem formação de primeiros socorros
Cada uma das escolas também recebeu um kit de primeiros socorros
Casos de engasgo, desmaio, queda, ataque epilético, entre outras situações que podem ocorrer com as crianças no período em que estão nas escolas foram os principais assuntos abordados durante os encontros de formação sobre primeiros socorros.
Quase 800 profissionais de diversos setores de 180 escolas da Rede Municipal participaram dos encontros realizados desde julho, entre os quais, gestores, coordenadores pedagógicos, professores, merendeiras, porteiros, assistentes administrativos e de apoio. As últimas atividades ocorreram nesta terça-feira, 13, na Faculdade Estácio.
A iniciativa oferece mais segurança aos profissionais que atuam nas unidades de ensino e acompanham o dia a dia das crianças. A fim de atingir toda a rede, os encontros de formação reuniram os funcionários por polos e distritos – os polos são grupos de escolas divididos de acordo com a localização geográfica. Cada formação teve a carga horária de 4 horas.
Cada uma das escolas também recebeu um kit de primeiros socorros, composto por soro, luvas descartáveis, ataduras, tesoura, termômetro digital, gaze e esparadrapo, entre outros.
Promovidos pela Secretaria Municipal de Educação, os encontros contaram com o apoio de diversas instituições que se integraram à capacitação dos técnicos e educadores. Entre os parceiros estão UEFS, Unex, Unifacs, Faculdade Estácio, Faculdade Anísio Teixeira, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, SAMU, Secretaria de Saúde e o Corpo de Bombeiros.
"É importante viabilizar iniciativas como estas, pois promovem mais segurança para os nossos alunos em caso de emergência. Agora, a comunidade escolar está preparada para garantir esse atendimento inicial em algum caso de emergência", afirma a secretária de Educação, professora Anaci Paim.
Lei Lucas
A iniciativa é uma ação de implementação da Lei 13.722/18, conhecida como "lei Lucas", em Feira de Santana. O regulamento estabelece que escolas públicas e privadas, de educação básica, devem oferecer cursos aos professores e funcionários sobre noções básicas de primeiros socorros.
Quase 800 profissionais de diversos setores de 180 escolas da Rede Municipal participaram dos encontros realizados desde julho, entre os quais, gestores, coordenadores pedagógicos, professores, merendeiras, porteiros, assistentes administrativos e de apoio. As últimas atividades ocorreram nesta terça-feira, 13, na Faculdade Estácio.
A iniciativa oferece mais segurança aos profissionais que atuam nas unidades de ensino e acompanham o dia a dia das crianças. A fim de atingir toda a rede, os encontros de formação reuniram os funcionários por polos e distritos – os polos são grupos de escolas divididos de acordo com a localização geográfica. Cada formação teve a carga horária de 4 horas.
Cada uma das escolas também recebeu um kit de primeiros socorros, composto por soro, luvas descartáveis, ataduras, tesoura, termômetro digital, gaze e esparadrapo, entre outros.
Promovidos pela Secretaria Municipal de Educação, os encontros contaram com o apoio de diversas instituições que se integraram à capacitação dos técnicos e educadores. Entre os parceiros estão UEFS, Unex, Unifacs, Faculdade Estácio, Faculdade Anísio Teixeira, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, SAMU, Secretaria de Saúde e o Corpo de Bombeiros.
"É importante viabilizar iniciativas como estas, pois promovem mais segurança para os nossos alunos em caso de emergência. Agora, a comunidade escolar está preparada para garantir esse atendimento inicial em algum caso de emergência", afirma a secretária de Educação, professora Anaci Paim.
Lei Lucas
A iniciativa é uma ação de implementação da Lei 13.722/18, conhecida como "lei Lucas", em Feira de Santana. O regulamento estabelece que escolas públicas e privadas, de educação básica, devem oferecer cursos aos professores e funcionários sobre noções básicas de primeiros socorros.
A lei foi sancionada em 2018, após um acidente envolvendo uma criança de 10 anos chamada Lucas que, durante um passeio da escola em 2017, se engasgou com o lanche e faleceu.
Com informações da Secom/PMFS.
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