Confiança do empresariado baiano reage e volta a registrar aumento em junho
A Indústria exibiu a maior alta na confiança.
O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (Iceb), métrica calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) para monitorar as expectativas do setor produtivo do estado, marcou -88 pontos em junho, numa escala que vai de -1.000 a 1.000 pontos – indicando um cenário de Pessimismo Moderado (intervalo de -250 pontos a zero ponto). Trata-se da quinta pontuação abaixo de zero seguida e do segundo menor patamar do ano.
No mês, ao registrar -88 pontos, o Iceb captou avanço da confiança em relação a maio (quando o indicador marcou -107 pontos). O aumento foi de 19 pontos – alta após duas quedas consecutivas, mas ainda insuficiente para suplantar o recuo constatado em maio (redução de 20 pontos).
Dessa forma, como sinaliza Luiz Fernando Lobo, especialista em produção de informações da SEI, "a alta recente ajuda pelo menos a frear o movimento de deterioração da confiança observado ao longo dos seis primeiros meses do ano, já que as quedas juntas foram de magnitude maior do que as altas e o saldo líquido da variação foi negativo no intervalo". No entanto, segundo Lobo, "ainda não se pode afirmar que o aumento de agora signifique a interrupção da tendência descendente verificada no semestre".
No que se refere aos setores, o avanço do nível de confiança de maio a junho não aconteceu de forma generalizada, visto que a Agropecuária registrou queda. Por outro lado, a Indústria exibiu a maior alta na confiança.
Os resultados foram: Agropecuária, -63 pontos; Indústria, -94 pontos; Serviços, -101 pontos; e Comércio, -42 pontos. Enquanto o setor de Comércio foi o de melhor pontuação, a atividade de Serviços registrou o menor nível de confiança.
Do conjunto avaliado de assuntos, os temas crédito, capacidade produtiva e situação financeira foram aqueles com as piores expectativas do empresariado baiano. Em contrapartida, as variáveis juros, vendas e PIB nacional apresentaram os indicadores de confiança em situação menos desfavorável no mês.
No mês, ao registrar -88 pontos, o Iceb captou avanço da confiança em relação a maio (quando o indicador marcou -107 pontos). O aumento foi de 19 pontos – alta após duas quedas consecutivas, mas ainda insuficiente para suplantar o recuo constatado em maio (redução de 20 pontos).
Dessa forma, como sinaliza Luiz Fernando Lobo, especialista em produção de informações da SEI, "a alta recente ajuda pelo menos a frear o movimento de deterioração da confiança observado ao longo dos seis primeiros meses do ano, já que as quedas juntas foram de magnitude maior do que as altas e o saldo líquido da variação foi negativo no intervalo". No entanto, segundo Lobo, "ainda não se pode afirmar que o aumento de agora signifique a interrupção da tendência descendente verificada no semestre".
No que se refere aos setores, o avanço do nível de confiança de maio a junho não aconteceu de forma generalizada, visto que a Agropecuária registrou queda. Por outro lado, a Indústria exibiu a maior alta na confiança.
Os resultados foram: Agropecuária, -63 pontos; Indústria, -94 pontos; Serviços, -101 pontos; e Comércio, -42 pontos. Enquanto o setor de Comércio foi o de melhor pontuação, a atividade de Serviços registrou o menor nível de confiança.
Do conjunto avaliado de assuntos, os temas crédito, capacidade produtiva e situação financeira foram aqueles com as piores expectativas do empresariado baiano. Em contrapartida, as variáveis juros, vendas e PIB nacional apresentaram os indicadores de confiança em situação menos desfavorável no mês.
O boletim completo com as análises referentes ao mês de junho de 2024 pode ser acessado no site da SEI.
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