Rachel Reis se apresenta em Feira de Santana neste domingo, 26
Cantora é atração na primeira Lavagem do Toma
O anúncio do show foi feito após grande clamor dos fãs da cantora nas redes sociais, já que Rachel vive hoje na capital baiana e não se apresenta em sua terra natal há algum tempo.
Além do show de Rachel, a Lavagem do Toma contará com os shows da Dj Shikuro e do multiartista Paulilo Paredão. Com clima carnavalesco, a festa começa às 14 horas e está com seus últimos lotes de ingressos à venda no Sympla. É a obrigatório apresentar comprovante de vacinação contra Covid-19.
Sobre Rachel Reis
A feirense tem 24 anos e iniciou sua trajetória na música em 2016 com covers e versões em barzinhos e eventos de sua cidade, onde trabalhou por 2 anos nesse formato. Em janeiro de 2020 mostrou o seu lado compositora com "Ventilador", primeiro single lançado acompanhado de videoclipe. A música tem mais de 205 mil plays no Spotify e entrou em mais de 5 mil playlists, incluindo as editoriais da plataforma, como Brasil 360 e Novidades da Semana, e o clipe conta com mais de 12 mil visualizações no YouTube, números conquistados de forma totalmente orgânica, mostrando um início de sucesso. Ainda em 2020 lançou seu segundo single "Sossego", que também foi abraçado pelo público; entrou em diversas playlists e hoje conta com mais de 252 mil plays no Spotify.
Em 2021, lançou o single Saudade acompanhada de um clipe que tem 11 mil visualizações no YouTube e mais de 85 mil plays no Spotify, abrindo alas para o EP Encosta, trabalho em parceria com os produtores musicais Zamba e Cuper, com o intuito de homenagear a Bahia através dos ritmos. O projeto ganhou um EP visual que foi produzido pelo próprio Bruno Zambelli (Zamba) e sua produtora Muviu Studio. De forma totalmente orgânica o EP tem mais de 266 mil plays no Spotify. Lançada em agosto, a faixa bônus do projeto "Maresia", já conta com 90 mil plays no Spotify.
"Eu comecei a cantar profissionalmente no final de 2016, mas tive um envolvimento com música desde pequena por causa da minha mãe. Ela foi cantora de seresta aqui na nossa cidade, então cresci em ambiente de ensaios, palcos, músicos pela casa toda. Sempre gostei do universo, mas não imaginava que fosse pra mim. Talvez por não me ver em uma posição de destaque, de exposição, de certa forma. Fui quebrando essa ideia aos poucos e ainda estou nessa construção. Já fiz barzinho, eventos, shows para a prefeitura, tudo que aparecesse eu ia; até que em 2019 começou a surgir a vontade de cantar coisas minhas, de passar alguma mensagem para as pessoas daquilo que vinha de mim; desde então eu tenho pensado e me organizado muito pra que isso seja possível", revela a artista.
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