Justiça condena Edison Brittes a 42 anos por assassinato do ex-jogador Daniel Freitas

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Justiça condena Edison Brittes a 42 anos por assassinato do ex-jogador Daniel Freitas

Julgamento do caso Daniel chega a veredito 

Crédito: Reprodução X (Twitter) - @FranklinJE

O desfecho do júri popular sobre a morte do jogador Daniel Corrêa Freitas, ex-São Paulo, Botafogo e Coritiba, em 2018, trouxe uma sentença severa. Edison Luiz Brittes Júnior, principal acusado do assassinato, recebeu uma condenação de 42 anos, 5 meses e 25 dias de prisão, por homicídio triplamente qualificado. A decisão, proferida pelo juiz Thiago Flores Carvalho, marcou o fim de um processo que chocou o país.

Brittes Júnior, também conhecido como Juninho Riqueza, confessou o crime, alegando que o jogador tentara estuprar sua esposa. Entretanto, investigações da Polícia Civil e do Ministério Público do Paraná descartaram essa versão. O jogador foi encontrado parcialmente decapitado e com mutilações, em outubro de 2018. Juninho Riqueza está detido desde novembro do mesmo ano, aguardando julgamento.

O caso, que teve desdobramentos com outros réus, trouxe à tona uma trama complexa. Envolvendo não apenas o assassinato brutal do jogador, mas também ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menores, a sentença marca um ponto crucial na busca por justiça para Daniel Corrêa Freitas e sua família.

Crédito: Reprodução X (Twitter) - @lucianapombo
Crédito: Reprodução X (Twitter) - @correiodeminas
 

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