Jovem que esquartejou irmão de 7 anos diz que 'precisava matar'
Guilherme confessou crime e foi preso
Guilherme Alcântara, de 19 anos, confessou à polícia que matou o irmão mais novo, de apenas sete anos. Em depoimento, segundo o jornal O Globo, ele disse que "precisava matar" e escolheu o caçula por ser a pessoa "mais próxima e vulnerável" para satisfazer o que descreveu como uma necessidade. O caso aconteceu em São Paulo.
Os restos mortais de Caio França de Alcântara foram encontrados pela polícia embaixo da cama do irmão mais velho. O corpo estava esquartejado.
As partes do corpo foram encontradas pelos policiais nesta quarta-feira (27). Guilherme foi preso. Segundo a polícia, o jovem cometeu o crime sozinho. Investigadores disseram que o criminoso não demonstrou remorso durante o depoimento, e teria aproveitado que estava apenas com o menino em casa para matá-lo.
Em nota, Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que policiais civis do 100º Distrito Policial prenderam o jovem. Ele foi autuado por homicídio, e a conversão da prisão em flagrante para preventiva foi solicitada. Além disso, objetos relacionados ao crime também foram apreendidos e encaminhados para perícia.
Segundo o boletim de ocorrência, o criminoso teria escondido algumas partes do corpo debaixo da cama, e outras em um armário. Guilherme limpou o quarto após o crime.
Comentários: 1
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.
Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.
Crime extremamente bárbaro, de causar intensa repulsa social.
Esquartejar uma criança, um ser totalmente indefeso e vivendo ainda o alvorecer da vida, é uma verdadeira monstruosidade.
Que Deus me perdoe, mas uma pessoa assim, que têm a capacidade de cortar em pedaços o corpo do próprio irmão e vê-lo agonizar até morrer, não pode ter sido criação de Deus.
A vida desse sujeito no ‘interior’ da cadeia não será nada fácil.
Dizem que a lei na cadeia para esquartejadores de crianças costuma ser por demais severa.