Homem mata a tiros pai, irmão e PM, deixa 9 feridos e é achado morto dentro de casa, diz polícia
Cerco policial ao imóvel, em Novo Hamburgo (RS), começou na noite desta terça-feira após denúncia.
Um homem de 45 anos manteve a própria família em cárcere privado em casa na noite desta terça-feira (22) em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Ele matou o pai, o irmão e um policial militar a tiros e deixou outras nove pessoas feridas, entre policiais e familiares.
A polícia entrou no imóvel na manhã desta quarta-feira, após nove horas de cerco ao local e tentativas de negociação com o atirador, que foi encontrado morto.
A polícia diz que foi até a casa onde a família estava após receber denúncias de que os pais do atirador, idosos, eram mantidos em cárcere privado. Assim que o criminoso viu os agentes, atirou contra eles e contra os familiares. Dois drones dos militares também foram abatidos pelo homem, segundo a Brigada Militar (BM).
Além do pai e do irmão do criminoso, estavam no local a mãe e a cunhada dele. Todos foram atingidos pelos disparos após a chegada dos policiais e levados para o hospital.
Como crime ocorreu
O crime aconteceu em uma casa na Rua Adolfo Jaeger, no bairro Ouro Branco. Conforme a polícia, o homem estaria mantendo os pais em cárcere privado. O próprio pai teria ligado para a polícia denunciando maus-tratos, segundo o Bom Dia Brasil. Logo que viu os policiais, na parte da frente do imóvel, o homem atirou contra eles.
Uma pessoa que estava fora da casa e não era policial nem familiar também chegou a ser atingida. Informações iniciais apontam que era um guarda municipal.
De acordo com o tenente-coronel Alexandro Famoso, comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) de Novo Hamburgo, houve tentativa de negociação e conversa com o atirador, incluindo contato telefônico. O homem, no entanto, só respondia com disparos, segundo o comandante.
O comandante Alexandro Famoso informou que o homem atirou "de forma inesperada [...] em todas as pessoas que se encontravam naquele local, na frente da residência".
Quem era o policial morto
A polícia entrou no imóvel na manhã desta quarta-feira, após nove horas de cerco ao local e tentativas de negociação com o atirador, que foi encontrado morto.
A polícia diz que foi até a casa onde a família estava após receber denúncias de que os pais do atirador, idosos, eram mantidos em cárcere privado. Assim que o criminoso viu os agentes, atirou contra eles e contra os familiares. Dois drones dos militares também foram abatidos pelo homem, segundo a Brigada Militar (BM).
Além do pai e do irmão do criminoso, estavam no local a mãe e a cunhada dele. Todos foram atingidos pelos disparos após a chegada dos policiais e levados para o hospital.
Como crime ocorreu
O crime aconteceu em uma casa na Rua Adolfo Jaeger, no bairro Ouro Branco. Conforme a polícia, o homem estaria mantendo os pais em cárcere privado. O próprio pai teria ligado para a polícia denunciando maus-tratos, segundo o Bom Dia Brasil. Logo que viu os policiais, na parte da frente do imóvel, o homem atirou contra eles.
Uma pessoa que estava fora da casa e não era policial nem familiar também chegou a ser atingida. Informações iniciais apontam que era um guarda municipal.
De acordo com o tenente-coronel Alexandro Famoso, comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM) de Novo Hamburgo, houve tentativa de negociação e conversa com o atirador, incluindo contato telefônico. O homem, no entanto, só respondia com disparos, segundo o comandante.
O comandante Alexandro Famoso informou que o homem atirou "de forma inesperada [...] em todas as pessoas que se encontravam naquele local, na frente da residência".
Quem era o policial morto
De acordo com a Brigada Municipal, o policial militar Everton Kirsch Júnior estava na corporação desde 2018. Recentemente, se tornou pai. Ele deixa o filho, que tem 45 dias, e a esposa.
Fonte: G1
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