A ministra da Administração, Esther Dweck, declarou que o governo tem como objetivo disparar a emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), que transforma os RGs com um número único de CPF. De acordo com Dweck, 150 milhões de documentos deverão ser emitidos até o término do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2026.

Para atingir a meta, a pasta está conduzindo uma colaboração direta com os estados, que são responsáveis pelas emissões, e recebeu no ano passado um apoio substancial do Ministério da Justiça, que destinou 15% dos recursos do repasse do Fundo Nacional de Segurança Pública à implementação da nova carteira.

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O documento se tornará obrigatório em fevereiro de 2032, com a exceção de pessoas com 60 anos ou mais, que terão a opção de manter o documento atual. A CIN substituirá definitivamente o antigo RG (Registro Geral) e apresentará alterações em relação à versão anterior, como a substituição da impressão digital do polegar por um QR Code.