Alexandre de Moraes pede explicações do diretor da PRF sobre blitz proibidas
Presidente do TSE quer justificativa para imagens postadas na internet
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, notificou o diretor geral da Polícia Rodoviária Federa (PRF), Silvinei Vasques, para que explique imediatamente as denúncias de descumprimento de decisões judiciais e realização de operações no Nordeste do país.
O ministro publicou o link de uma entre as várias denúncias de que homens da PRF estão fazendo ações nas estradas que estariam dificultando a chegada dos eleitores às urnas.
Alexandre de Moraes proibiu, na noite de sábado, que a PRF e a PF fizessem ações após um pedido de aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Esse pedido surgiu de rumores de que o governo federal havia determinação a realização de operações para dificultar o transporte de eleitores mais pobres. Pela decisão, ações contra transporte público, seja ele gratuito ou não, estariam vedadas.
Apesar das proibições, estão se avolumando relatos, incluindo vídeos, em que eleitores apontam estarem sendo parados, sobretudo no Nordeste. Há também eleitores acusando policiais federais de retirarem bandeiras de Lula e adesivos dos carros.
A coligação de Lula, pede a aplicação de multa pessoal de R$ 500 mil por hora de descumprimento da decisão judicial, sem prejuízo das responsabilidade administrativas do diretor geral e de agentes envolvidos.
O ministro publicou o link de uma entre as várias denúncias de que homens da PRF estão fazendo ações nas estradas que estariam dificultando a chegada dos eleitores às urnas.
Alexandre de Moraes proibiu, na noite de sábado, que a PRF e a PF fizessem ações após um pedido de aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Esse pedido surgiu de rumores de que o governo federal havia determinação a realização de operações para dificultar o transporte de eleitores mais pobres. Pela decisão, ações contra transporte público, seja ele gratuito ou não, estariam vedadas.
Apesar das proibições, estão se avolumando relatos, incluindo vídeos, em que eleitores apontam estarem sendo parados, sobretudo no Nordeste. Há também eleitores acusando policiais federais de retirarem bandeiras de Lula e adesivos dos carros.
A coligação de Lula, pede a aplicação de multa pessoal de R$ 500 mil por hora de descumprimento da decisão judicial, sem prejuízo das responsabilidade administrativas do diretor geral e de agentes envolvidos.
"A coligação recebeu diversas denúncias de que agentes da PRF estão realizando operações por todo o Brasil para evitar o trânsito de ônibus, principalmente no Nordeste – e, com isso, aumentar a abstenção de eleitores. A situação prejudica especialmente eleitores do candidato Luiz Inácio Lula da Silva", diz a coligação.
Com informações do O Tempo.
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