Desce - Consumidores que fazem gato de energia elétrica cometendo crime de furto e/ou estelionato.

O radialista e ex-deputado estadual com três mandatos, Carlos Geilson (Solidariedade), foi nomeado para o cargo de secretário Municipal Extraordinário de Programas e Projetos Especiais, de Feira de Santana. A pasta tem como finalidade coordenar, orientar, supervisionar, controlar e executar as ações da Administração Municipal.

Reivindicada por moradores do conjunto Feira IX, bairro Nova Esperança e região, a implantação de passarela neste trecho da Avenida Eduardo Fróes da Mota está autorizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A informação foi dada na Câmara pelo vereador Pastor Valdemir (PV). Ele disse que acompanhou reuniões entre a autarquia e a Superintendência de Operações e Manutenção (SOMA) da Prefeitura de Feira de Santana. A construção deve ser iniciada após a conclusão das obras de duplicação e, enquanto isto, um redutor de velocidade será instalado para evitar acidentes. Segundo o parlamentar, ambas as providências já estão asseguradas.

O ex-prefeito de Poções, no Sudoeste baiano, Otto Wagner Magalhães (PCdoB), conseguiu reverter na Justiça duas decisões contrárias a ele. Doutor Otto, como é conhecido, havia sido afastado do cargo de chefe de gabinete na gestão da prefeita e companheira dele, Irenilda Cunha de Magalhães (PCdoB), em 2021. O ex-prefeito também tinha bloqueados quase R$2,9 milhões pela Comarca de Poções. As decisões ocorreram em outubro de 2021 e desde então impediram o ex-gestor, que é advogado, de ocupar outros cargos públicos na prefeitura até o trânsito em julgado [quando não há mais condição de recursos] do processo.

A Polícia Federal cumpriu mandado de busca ontem (12), na casa de Marcelo da Silva Vieira, ex-funcionário do setor do Palácio do Planalto responsável pelos acervos presidenciais. Deflagrada no Rio de Janeiro, a ação policial ocorre no âmbito do inquérito que apura o caso das joias presenteadas por autoridades sauditas à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Os artigos, avaliados inicialmente em cerca de R$ 16,5 milhões, foram trazidos para o Brasil na bagagem de um ex-assessor do então ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) em outubro de 2021, por ocasião de viagem a serviço ao país do Oriente Médio.

O governo federal liberou para pagamento R$1,3 bilhão em emendas parlamentares, segundo dados do Siga Brasil. O valor é equivalente a 81% dos recursos que já foram comprometidos para distribuição em 2023. Os recursos são de emendas de bancada partidárias e individuais e de indicações feitas po comissões do Congresso. A autorização desse montante acontece em meio a novas ofensivas do governo para realinhar apoios no Congresso Nacional e críticas dos parlamentares sobre o descumprimento de acordos.

O advogado de Anderson Torres, Eumar Novacki, negou a possibilidade de que o cliente faça delação premiada. A defesa do ex-ministro da Justiça realizou, ontem (12), uma coletiva após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), conceder liberdade provisória ao ex-secretário. Torres foi solto com a condição de seguir medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica. O ex-secretário também está proibido de deixar o Distrito Federal, manter contato com outros investigados e usar redes sociais.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), fez uma avaliação sobre a falta de apoio dos parlamentares no Câmara dos Deputados ao governo Lula (PT). De acordo com o congressista, uma das razões que levam a ausência totalitária na aprovação das matérias propostas pelo governo deve-se a uma lógica 'nociva' estabelecida durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). "Qual foi o problema? Bolsonaro não tinha um programa de governo, não era uma liderança para conduzir o país, mas para destilar ódio. O Congresso acabou se acostumando com essa lógica. Aí vieram as emendas secretas, o orçamento secreto. Foram quatro anos que degradam a política e acabam viciando muito o Congresso em uma lógica de 'tudo bem, eu voto com você, mas me dê a emenda'", frisou o parlamentar.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez críticas à privatização da Eletrobras. Antes, o petista já havia chamado de "sacanagem" o modelo de desestatização da empresa. No Teatro Castro Alves, o presidente aproveitou para criticar a gestão passada. "O próprio governo fez uma lei prejudicando o governo e nós vamos apurar, nós vamos abrir processo, e nós vamos tentar provar a corrupção que houve nesse país para que o povo brasileiro saiba quem é que praticou corrupção", disse.