Desce - Daniel Silveira e Bolsonaro por tentarem induzir ao senador Marcos do Val a gravar conversa com Alexandre de Moraes para sustentar o decreto de anulação das eleições do 2º turno.

O ex-prefeito Zé Ronaldo deu mais uma vez um "chega pra lá" no seu correligionário Colbert Martins (MDB), durante evento na UPB, na manhã de terça (31), Ronaldo disse que não tinha relações com o governo de Colbert, afirmando ainda que o prefeito age pela sua cabeça. É bom registrar, que neste mesmo dia pela manhã, Colbert estava também na UPB quando Ronaldo foi homenageado, querendo provar que prestigia Zé Ronaldo, e que, por isso, o grupo é o mesmo, e é. Em algumas oportunidades, Ronaldo disse que não conhece metade dos secretários de Colbert, em resposta, Colbert disse que Zé Ronaldo tem 60% do primeiro escalão e 80% dos contratados. Até as famílias são assim... os familiares brigam, brigam, mas sempre tem um que está mais calmo e quer fazer retornar a união. Chamem a música "vai dar tudo certo...". Mas, Deus tem que entrar no comando.

Enquanto Colbert insiste em colar seu nome com o de Zé Ronaldo - no que está certo, já que os governos se misturam, anterior e atual -, Pablo Roberto, emite aviso aos dois: "temos que discutir eleição para prefeito no ano que vem, já a partir de fevereiro, porque entre julho e agosto, já tomarei minha posição, para começar o trabalho", disse. Pablo caminha pela linha tênue de atendimento a dois senhores, Colbert e Ronaldo. Se quiser prosperar, tem que decidir com quem vai ficar. Com Ronaldo, que é candiato a prefeito, ou com Colbert, que pode apoiá-lo. Já que Ronaldo, está fazendo pouco caso do atual prefeito, que ele indicou e avalizou.

O Secretário Angelo Almeida, titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia (SDE) saiu em defesa do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, em relação às acusações feitas pelo prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins. O secretário disse que "não vai ser uma palavra de um prefeito que tá tão mal avaliado na sua cidade que vai abalar".

O secretário falou ainda que esperava outra postura do prefeito, disse esperar que Colbert Martins reveja sua posição. "Eu gostaria que o prefeito Colbert estivesse dando força, ânimo, né? Com a palavra amiga a um professor, um colega dele da universidade. Infelizmente está acontecendo isso que eu ainda não entendi o motivo. Acho que o processo eleitoral já passou, a disputa, a batalha eleitoral já terminou, agora é hora de governar e eu espero que o prefeito Colbert reveja a sua posição e passe a pedir o apoio, porquê Feira precisa. A minha cidade está sofrendo. É uma metrópole de médio porte, mas que está muito mal cuidada e o governo do estado poderia e pode muito bem ajudar a cuidar da cidade. Parece que o Prefeito não está querendo", conclui Angelo Almeida.

O deputado estadual bolsonarista Diego Castro (PL) tirou a placa em homenagem à ex vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, do gabinete do ex-parlamentar na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Marcelino Galo (PT). No lugar, Diego Castro colocou uma placa com o nome do escritor Olavo de Carvalho. Marielle, que exercia mandato de vereadora pelo Psol, no Rio de Janeiro, foi assassinada a tiros, em um atentado ao carro, em que era transportada, na região central do Rio. O motorista de Marielle, Anderson Gomes, também morreu no ataque. O crime já completou quatro anos sem que se conheça o mandante.

O deputado Arthur Lira (PP-AL) foi reeleito presidente da Câmara dos Deputados para o biênio 2023-2024. A votação foi realizada na tarde de quarta (1), em primeiro turno, após o alagoano receber 464 votos dos 513 possíveis. O parlamentar conseguiu reunir apoios tanto de aliados do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quanto do ex-chefe do executivo Jair Bolsonaro. Ao todo, 14 federações e partidos protocolaram bloco único em apoio à reeleição de Lira, na Câmara dos Deputados, entre eles: PL, PT, PCdoB, PV, PSD, Republicanos, MDB, PSDB/Cidadania, Podemos/PSC, PDT, PSB, Avante, Solidariedade/Pros e Patriota/PTB.

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral teve revogada a prisão domiciliar referente a um dos processos que enfrenta. A decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) foi proferida na quarta-feira (1º). Condenado à pena de 20 anos, 4 meses e 21 dias de reclusão em regime fechado pela Primeira Turma Especializada do TRF2 no processo da Operação Eficiência, em novembro, obteve a revogação da prisão preventiva em regime domiciliar então determinada pelo colegiado naquele processo.

Em entrevista ao jornal O Globo, Valdemar disse que integrantes e interlocutores do governo Jair Bolsonaro tinham, em suas casas, propostas similares à "minuta do golpe", encontrada pela Polícia Federal na casa de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança pública do Distrito Federal. No depoimento prestado à PF, o presidente do PL apontou que recebeu "duas ou três propostas" da "minuta do golpe". Segundo ele, os documentos não tinham identificação e que "simplesmente moía" os textos.