Operação do MP cumpre mandados de prisão e buscas em Acajutiba
Policial militar foi preso na ação
Uma operação do Ministério Público da Bahia cumpriu na manhã desta quarta-feira (4), seis mandados de prisão temporária, um deles contra um policial militar, e 14 mandados de buscas e apreensão no município de Acajutiba, cidade a 185 km de Salvador.
O objetivo da operação "Êmulo" foi apurar os indícios do homicídio de André Santos de Souza, executado no dia 20 de junho de 2020. A vítima era conhecida por cobrar do executivo municipal atitudes mais transparentes quanto à Administração Pública. O crime foi cometido por dois homens a bordo de uma motocicleta, em Acajutiba.
Segundo o Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a vítima já havia alertado que sofria ameaças de morte por funcionários de uma empresa de segurança que presta serviço à prefeitura de Acajutiba, de propriedade de um policial militar. Alguns dias antes de ser morto, André havia gravado um vídeo afirmando que "se algo lhe acontecesse, seria a mando do prefeito local".
Com base nesses indícios, foram deferidos pela Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia os pedidos de prisões temporárias de um policial militar e mais cinco envolvidos, além de buscas e apreensões em endereços residenciais e profissionais dos investigados, e na Prefeitura Municipal.
A operação foi realizada em conjunto com a Força Tarefa de combate a crimes praticados por policiais civis e militares, das Corregedorias da Secretaria de Segurança Pública da Bahia e da Polícia Militar, além da Polícia Rodoviária Federal.
O objetivo da operação "Êmulo" foi apurar os indícios do homicídio de André Santos de Souza, executado no dia 20 de junho de 2020. A vítima era conhecida por cobrar do executivo municipal atitudes mais transparentes quanto à Administração Pública. O crime foi cometido por dois homens a bordo de uma motocicleta, em Acajutiba.
Segundo o Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a vítima já havia alertado que sofria ameaças de morte por funcionários de uma empresa de segurança que presta serviço à prefeitura de Acajutiba, de propriedade de um policial militar. Alguns dias antes de ser morto, André havia gravado um vídeo afirmando que "se algo lhe acontecesse, seria a mando do prefeito local".
Com base nesses indícios, foram deferidos pela Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia os pedidos de prisões temporárias de um policial militar e mais cinco envolvidos, além de buscas e apreensões em endereços residenciais e profissionais dos investigados, e na Prefeitura Municipal.
A operação foi realizada em conjunto com a Força Tarefa de combate a crimes praticados por policiais civis e militares, das Corregedorias da Secretaria de Segurança Pública da Bahia e da Polícia Militar, além da Polícia Rodoviária Federal.
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