Após uso de drogas e sexo, engenheiro elétrico e travestis param na delegacia
Confusão começou quando as travestis passaram a cobrar a quantia de R$ 2 mil
O desentendimento de um cliente (engenheiro elétrico de 40 anos) e três travestis, após uso de drogas e sexo dentro de um quarto de uma pousada, localizada nas proximidades do Terminal Rodoviário de Feira de Santana, terminou em confusão e todos foram parar na delegacia, na noite de quarta-feira (29).
Toda confusão começou quando as travestis passaram a cobrar do engenheiro a quantia de R$ 2 mil, ou seja, 150 por hora, para cada uma. "Ele chegou com muita droga para usar e nos contratou para fazer sexo e acompanhá-lo. Fomos bem claras, cobramos 150 por hora, para cada uma, ele aceitou e ficamos das 14h às 20 horas, porém, arredondamos para R$ 2 mil".
"Ele disse que gostava de fazer sexo oral e anal, falei para ele que eu sou uma garota de programa e não garoto de programa. Ele começou a usar drogas, fizemos sexo, mas quando chegou o momento de acertar, ou seja, fazer o pagamento, ele passou a falar que era policial e que não iria pagar nada, daí começou toda confusão e resolvemos acionar a Polícia Militar, que chegou de imediato e nos trouxeram para cá, onde acredito que vamos resolver tudo", disse a travesti, identificada como Soraia, ao repórter Sotero Filho do Rádio Subaé AM e do Central de Polícia.
O engenheiro eletricista contou para reportagem que saiu para beber e após contato com travestis foi até um apartamento para usar drogas e que terminou sendo extorquido e ameaçado de exposição de fotos, caso não pagasse a quantia de R$ 2 mil. Ele confessa que é usuário e disse que após ser ameaçado ligou para familiares, que mandaram um advogado para me acompanhar à delegacia.
"Infelizmente é uma fraqueza que tenho, que é ser dependente químico, fomos para a pousada e lá era só mesmo para se divertir, beber e usar droga, mas acabou ela me seduzindo e resolvi fazer o programa, mas paguei R$ 150, só que elas começaram a me coagir e passaram fazer ameaças, que iria divulgar minhas imagens se eu não pagasse a quantia de R$ 2 mil reais".
"Então, fiquei com bastante medo, me prenderam e faziam ameaças constantemente, daí tive que acionar minha família. Pois, eu tenho provas que paguei o programa, mas elas queriam R$ 2 mil. Agora viemos parar aqui, na delegacia. É um grande constrangimento, mas faz parte da vida e vou me libertar da dependência química, sou profissional, sou engenheiro elétrico, tenho que me libertar desses vícios", finalizou o engenheiro.
Toda confusão começou quando as travestis passaram a cobrar do engenheiro a quantia de R$ 2 mil, ou seja, 150 por hora, para cada uma. "Ele chegou com muita droga para usar e nos contratou para fazer sexo e acompanhá-lo. Fomos bem claras, cobramos 150 por hora, para cada uma, ele aceitou e ficamos das 14h às 20 horas, porém, arredondamos para R$ 2 mil".
"Ele disse que gostava de fazer sexo oral e anal, falei para ele que eu sou uma garota de programa e não garoto de programa. Ele começou a usar drogas, fizemos sexo, mas quando chegou o momento de acertar, ou seja, fazer o pagamento, ele passou a falar que era policial e que não iria pagar nada, daí começou toda confusão e resolvemos acionar a Polícia Militar, que chegou de imediato e nos trouxeram para cá, onde acredito que vamos resolver tudo", disse a travesti, identificada como Soraia, ao repórter Sotero Filho do Rádio Subaé AM e do Central de Polícia.
O engenheiro eletricista contou para reportagem que saiu para beber e após contato com travestis foi até um apartamento para usar drogas e que terminou sendo extorquido e ameaçado de exposição de fotos, caso não pagasse a quantia de R$ 2 mil. Ele confessa que é usuário e disse que após ser ameaçado ligou para familiares, que mandaram um advogado para me acompanhar à delegacia.
"Infelizmente é uma fraqueza que tenho, que é ser dependente químico, fomos para a pousada e lá era só mesmo para se divertir, beber e usar droga, mas acabou ela me seduzindo e resolvi fazer o programa, mas paguei R$ 150, só que elas começaram a me coagir e passaram fazer ameaças, que iria divulgar minhas imagens se eu não pagasse a quantia de R$ 2 mil reais".
"Então, fiquei com bastante medo, me prenderam e faziam ameaças constantemente, daí tive que acionar minha família. Pois, eu tenho provas que paguei o programa, mas elas queriam R$ 2 mil. Agora viemos parar aqui, na delegacia. É um grande constrangimento, mas faz parte da vida e vou me libertar da dependência química, sou profissional, sou engenheiro elétrico, tenho que me libertar desses vícios", finalizou o engenheiro.
Uma equipe da 64ª Companhia Independente (CIPM) esteve no local e encaminhou todos para a Central de Flagrantes, no Complexo de Delegacias do Sobradinho.
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