Ministério capacita profissionais para diagnóstico e tratamento da hanseníase

Saúde e Bem EstarFeira de Santana

Ministério capacita profissionais para diagnóstico e tratamento da hanseníase

Os profissionais estão sendo atualizados na prática sobre os cuidados com o paciente

Crédito: Thiago Paixão/Secom/PMFS

Profissionais da rede municipal de saúde de Feira de Santana estão participando de capacitação promovida pelo Ministério da Saúde para aperfeiçoar o diagnóstico e tratamento da hanseníase. A qualificação foi iniciada na segunda-feira (8) e segue até sexta-feira (12).

Os profissionais estão sendo atualizados na prática sobre os cuidados com o paciente e orientações quanto ao teste rápido. O exame promove o diagnóstico precoce da doença e, consequentemente, reduz a cadeia de transmissão.

A iniciativa tem parceria com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, por meio do Núcleo Regional de Saúde Centro Leste. A ação também tem como objetivo rastrear contatos de pacientes já diagnosticados, contribuindo para identificação de novos casos.

"A capacitação vai reforçar o trabalho de prevenção e diagnóstico precoce de casos de hanseníase. Todo o aprendizado adquirido pelos profissionais será repassado para a população, para que todos tenham informações corretas sobre a doença", explica a enfermeira referência técnica de hanseníase da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Gislane Silva.

HANSENÍASE

A hanseníase se caracteriza por manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas na pele, com perda ou alteração da sensibilidade térmica, dolorosa e tátil no local. Possui lenta evolução e apresenta principalmente sinais e sintomas dermatoneurológicos nos nervos periféricos, como: mão, olhos e pés, podendo atingir pessoas em qualquer faixa etária, independente do sexo.

A transmissão ocorre através do contato prolongado e frequente com uma pessoa infectada que não esteja em tratamento, através da tosse, espirro, saliva ou secreções nasais.

O tratamento é feito à base de comprimidos e a duração varia de seis a doze meses, a depender da manifestação clínica de cada indivíduo.

Com informações da Secom/PMFS.
 

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