TRE julga improcedentes acusações de Zé Neto contra Colbert Martins
Cestas básicas foram consideradas regulares
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Bahia julgou improcedentes as acusações da chapa "A mudança que Feira quer", liderada em 2020 pelo candidato Zé Neto (PT) contra a chapa "Coligação Trabalho Constante", do candidato eleito Colbert Martins Filho (MDB), denunciadas através de uma ação de impugnação de mandato eletivo, relatada pelo desembargador eleitoral Freddy Carvalho Pitta Lima. A decisão saiu nesta terça-feira (6). A ação movida na corte eleitoral alegou distribuição de cestas básicas, uso indevido de meio de comunicação, abuso de poder econômico, realização de comício-showmício.
A defesa da chapa do petista submeteu ao processo um embargo de declaração a uma decisão anteriormente proferida pelo TRE, na qual alegou a existência de contradição no julgado sobre a análise de 'fake news' relativa ao envolvimento do candidato Zé Neto em mortes e descasos no Hospital Clériston Andrade (HGCA), omissão à suposta posição desfavorável de Zé Neto em rankeamento de deputados federais, contradição na análise do adiantamento de salários e de 13º salário a servidores, omissão a análise sobre abuso de poder religioso, omissão na análise do abuso de poder econômico em razão do uso de artista para promoção da campanha e omissão na análise do abuso econômico/político mediante distribuição gratuita de 120 mil cestas básicas, estas foram consideradas no julgamento como regulares.
A defesa da chapa do petista submeteu ao processo um embargo de declaração a uma decisão anteriormente proferida pelo TRE, na qual alegou a existência de contradição no julgado sobre a análise de 'fake news' relativa ao envolvimento do candidato Zé Neto em mortes e descasos no Hospital Clériston Andrade (HGCA), omissão à suposta posição desfavorável de Zé Neto em rankeamento de deputados federais, contradição na análise do adiantamento de salários e de 13º salário a servidores, omissão a análise sobre abuso de poder religioso, omissão na análise do abuso de poder econômico em razão do uso de artista para promoção da campanha e omissão na análise do abuso econômico/político mediante distribuição gratuita de 120 mil cestas básicas, estas foram consideradas no julgamento como regulares.
"Essa decisão coloca as coisa nos trilhos e ficou provado que não houve irregularidades", disse o advogado de defesa de chapa de Colbert Martins Filho, Ademir Ismerin.
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