‘Se eu errei, vou pagar’, diz ex-diretor da PRF à CPI que investiga atos de 8 de janeiro

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‘Se eu errei, vou pagar’, diz ex-diretor da PRF à CPI que investiga atos de 8 de janeiro

Silvinei Vasques é suspeito de ter usado estrutura da corporação para prejudicar a votação

Crédito: Roque de Sá/Agência Senado

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques afirmou nesta terça-feira (20) que, se errou, vai "pagar", mas que tem a consciência "tranquila" sobre seu período à frente da instituição, segundo informações do G1.

"Se eu errei, eu vou pagar. Eu tenho certeza, tenho consciência tranquila. Não fiz nada errado. Por isso respondi tudo e volto quantas vezes for preciso. Estou aqui à disposição para fazer acareação com quem for necessário", afirmou Silvinei.

Silvinei deu a declaração ao prestar depoimento à CPI dos Atos Golpistas, que apura a ação de vândalos no dia 8 de janeiro, quando invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF).

Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele é suspeito de ter usado a estrutura da PRF para prejudicar a ida de eleitores do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aos locais de votação do segundo turno das eleições de 2022. 

 

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