Pesquisa aponta prioridades para Feira de Santana
O levantamento foi realizado em 34 bairros e localidades e 6 distritos
Feira de Santana é a segunda maior cidade do Estado, e reúne uma população de aproximadamente 624 habitantes, e mesmo sendo Feira uma cidade com enorme potencial de crescimento, os moradores ainda vêem algumas dificuldades no dia a dia da cidade. A pesquisa realizada pela empresa "INFO+ Informações e Pesquisas de Opinião", perguntou a 1.050 feirenses no que os governos municipal e estadual precisam investir mais. O levantamento foi realizado em 34 bairros e localidades de Feira de Santana e 6 distritos, a questão foi de múltipla escolha.
No que diz respeito ao Governo Municipal, os feirenses pontuaram como maior necessidade a melhoria no quesito Saúde, foram 60,34% das intenções, mostrando que é nesta área que a população sente maior necessidade. O segundo quesito mais pontuado foi educação, com 55,86% dos votos, seguido de Transporte Público, com 34,22%; Iluminação pública, com 27,36%; Educação no Trânsito, com 23,36% e Limpeza Pública, com 20,31%. Já no que tange o Governo do Estado, foram pontuados 7 quesitos, e o que sai na frente é a Segurança Pública, onde 55,67% dos entrevistados sentem mais necessidade de investimento.
O segundo mais pontuado foi a área da saúde, com 52,05% das intenções. Seguida por educação, com 35,75%; Infraestrutura, com 18,68%; a requalificação do Aeroporto de Feira, 17,64%; o término da Lagoa Grande, com 14,39%; e a construção do Centro de Convenções, 10,49%.
Duas questões que ficam de lado nas discussões de setores mais abrangentes, como exemplo: saúde, educação e segurança, foi o destaque dado pela requalificação do Aeroporto João Durval Carneiro, que está subutilizado, sem as condições técnicas de avançar nos vôos de carreira, e agregado ao transporte de passageiros e de carga, que não podem operar no Município.
Mas, as discussões nos últimos dias, patrocinadas pelo grupo gestor, com coordenação principal do prefeito Colbert Martins Filho, e coadjuvado pelo vice-prefeito, Fernando de Fabinho, que está na operação das reuniões com os diversos setores produtivos de Feira, deram maior visibilidade à essa premente necessidade. E faz a população clamar pelo equipamento.
O outro, é o caso do Centro de Convenções, com obras inacabadas, mas que sempre tiveram um olhar crítico dos políticos dos lados opostos. A situação, pelo que se nota, fica no campo das discussões, ainda sem qualquer perspectiva do encaminhamento da continuidade das obras.
No que diz respeito ao Governo Municipal, os feirenses pontuaram como maior necessidade a melhoria no quesito Saúde, foram 60,34% das intenções, mostrando que é nesta área que a população sente maior necessidade. O segundo quesito mais pontuado foi educação, com 55,86% dos votos, seguido de Transporte Público, com 34,22%; Iluminação pública, com 27,36%; Educação no Trânsito, com 23,36% e Limpeza Pública, com 20,31%. Já no que tange o Governo do Estado, foram pontuados 7 quesitos, e o que sai na frente é a Segurança Pública, onde 55,67% dos entrevistados sentem mais necessidade de investimento.
O segundo mais pontuado foi a área da saúde, com 52,05% das intenções. Seguida por educação, com 35,75%; Infraestrutura, com 18,68%; a requalificação do Aeroporto de Feira, 17,64%; o término da Lagoa Grande, com 14,39%; e a construção do Centro de Convenções, 10,49%.
Duas questões que ficam de lado nas discussões de setores mais abrangentes, como exemplo: saúde, educação e segurança, foi o destaque dado pela requalificação do Aeroporto João Durval Carneiro, que está subutilizado, sem as condições técnicas de avançar nos vôos de carreira, e agregado ao transporte de passageiros e de carga, que não podem operar no Município.
Mas, as discussões nos últimos dias, patrocinadas pelo grupo gestor, com coordenação principal do prefeito Colbert Martins Filho, e coadjuvado pelo vice-prefeito, Fernando de Fabinho, que está na operação das reuniões com os diversos setores produtivos de Feira, deram maior visibilidade à essa premente necessidade. E faz a população clamar pelo equipamento.
O outro, é o caso do Centro de Convenções, com obras inacabadas, mas que sempre tiveram um olhar crítico dos políticos dos lados opostos. A situação, pelo que se nota, fica no campo das discussões, ainda sem qualquer perspectiva do encaminhamento da continuidade das obras.
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