Lula anuncia mais 16 nomes para ministérios do governo federal
Nomes como Margareth Menezes e Anielle Franco, irmã de Marielle Franco, foram anunciados
O presidente eleito Lula (PT) anunciou nesta quinta-feira (22) os nomes de mais 16 ministros do futuro governo.
Lula anunciou os seguintes nomes – por ordem de anúncio:
Alexandre Padilha (Relações Institucionais);
Márcio Macêdo (Secretaria-Geral);
Jorge Messias (Advocacia-Geral da União);
Nísia Trindade (Saúde);
Camilo Santana (Educação);
Esther Dweck (Gestão);
Márcio França (Portos e Aeroportos);
Luciana Santos (Ciência e Tecnologia);
Cida Gonçalves (Mulheres);
Wellington Dias (Desenvolvimento Social);
Margareth Menezes (Cultura) – já havia sido anunciada;
Luiz Marinho (Trabalho);
Anielle Franco (Igualdade Racial);
Silvio Almeida (Direitos Humanos);
Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio);
Vinícius Marques de Carvalho (Controladoria-Geral da União).
O anúncio aconteceu no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde atua a equipe de transição.
"Nós estamos tentando fazer um governo que represente, no máximo que a gente puder, as forças políticas que participaram conosco da campanha", afirmou Lula.
Ao se dirigir aos ministros anunciados, Lula afirmou que eles precisarão contemplar em suas pastas a "pluralidade" da população brasileira.
Na sequência, o presidente eleito informou que ainda falta anunciar alguns ministros e que serão chamadas pessoas que "ousaram colocar a cara e enfrentar o fascismo que estava espraiado neste país".
Antes do pronunciamento de Lula, a equipe de transição, coordenada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), apresentou o relatório final com a conclusão dos trabalhos.
Os trabalhos da transição foram divididos em mais de 30 grupos temáticos.
Durante a apresentação, Alckmin informou, por exemplo, as conclusões da equipe de transição sobre Saúde, Educação, Segurança e Meio Ambiente.
Alckmin ministro
Embora tenha anunciado o vice Geraldo Alckmin como ministro da Indústria, Lula havia dito inicialmente que Alckmin não seria ministro.
Nesta quinta, porém, o presidente eleito explicou que convidou o empresário Josué Gomes para a pasta, mas que, como o convite foi recusado, decidiu convidar Alckmin para o ministério.
Esta não é a primeira vez que o vice-presidente da República assume um ministério.
Lula anunciou os seguintes nomes – por ordem de anúncio:
Alexandre Padilha (Relações Institucionais);
Márcio Macêdo (Secretaria-Geral);
Jorge Messias (Advocacia-Geral da União);
Nísia Trindade (Saúde);
Camilo Santana (Educação);
Esther Dweck (Gestão);
Márcio França (Portos e Aeroportos);
Luciana Santos (Ciência e Tecnologia);
Cida Gonçalves (Mulheres);
Wellington Dias (Desenvolvimento Social);
Margareth Menezes (Cultura) – já havia sido anunciada;
Luiz Marinho (Trabalho);
Anielle Franco (Igualdade Racial);
Silvio Almeida (Direitos Humanos);
Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio);
Vinícius Marques de Carvalho (Controladoria-Geral da União).
O anúncio aconteceu no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde atua a equipe de transição.
"Nós estamos tentando fazer um governo que represente, no máximo que a gente puder, as forças políticas que participaram conosco da campanha", afirmou Lula.
Ao se dirigir aos ministros anunciados, Lula afirmou que eles precisarão contemplar em suas pastas a "pluralidade" da população brasileira.
Na sequência, o presidente eleito informou que ainda falta anunciar alguns ministros e que serão chamadas pessoas que "ousaram colocar a cara e enfrentar o fascismo que estava espraiado neste país".
Antes do pronunciamento de Lula, a equipe de transição, coordenada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), apresentou o relatório final com a conclusão dos trabalhos.
Os trabalhos da transição foram divididos em mais de 30 grupos temáticos.
Durante a apresentação, Alckmin informou, por exemplo, as conclusões da equipe de transição sobre Saúde, Educação, Segurança e Meio Ambiente.
Alckmin ministro
Embora tenha anunciado o vice Geraldo Alckmin como ministro da Indústria, Lula havia dito inicialmente que Alckmin não seria ministro.
Nesta quinta, porém, o presidente eleito explicou que convidou o empresário Josué Gomes para a pasta, mas que, como o convite foi recusado, decidiu convidar Alckmin para o ministério.
Esta não é a primeira vez que o vice-presidente da República assume um ministério.
Isso porque, no primeiro governo Lula, o então vice, José Alencar, comandou o Ministério da Defesa. Além disso, no governo Dilma Rousseff, o então vice, Michel Temer, chefiou a Secretaria de Relações Institucionais.
Com informações do G1.
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