Kleber Rosa defende tombamento da cidade de Serra Preta
Candidato visitou também a feira do distrito de Bravo
O candidato a governador da Bahia pela federação PSOL-REDE, Kleber Rosa, defendeu o tombamento da cidade histórica de Serra Preta, inserida na região semiárida, localizada 165 km da cidade de Salvador, durante visita ao município, no último sábado (24). O postulante ao Palácio de Ondina, além da discussão sobre o pedido de tombamento, visitou, também, a feira do distrito de Bravo.
A cidade de Serra Preta era uma região primitivamente habitada por índios paiaiás. O território integrava a sesmaria concedida ao sertanista João Peixoto Viegas em 1655, pelo Governador Geral do Brasil, Dom Jerônimo de Ataíde. No final do século XVIII, Inácio Carneiro de Oliveira arrendou uma faixa de terras dos herdeiros da sesmaria onde desenvolveu a agropecuária. Posteriormente, José Pereira Mascarenhas, procedente do Piauí, fixou-se numa das elevações existentes na fazenda Queimadas, onde construiu um engenho de açúcar. Formou-se a povoação Boa Vista. Em 1831, alterou-se o topônimo para Serra Preta, em virtude de existir na área uma elevação com esse nome e elevado à categoria de município com a denominação de Serra Preta, pela Lei Estadual n.º 604, de 19 de dezembro de 1953 (IBGE, 2015).
A cidade de Serra Preta era uma região primitivamente habitada por índios paiaiás. O território integrava a sesmaria concedida ao sertanista João Peixoto Viegas em 1655, pelo Governador Geral do Brasil, Dom Jerônimo de Ataíde. No final do século XVIII, Inácio Carneiro de Oliveira arrendou uma faixa de terras dos herdeiros da sesmaria onde desenvolveu a agropecuária. Posteriormente, José Pereira Mascarenhas, procedente do Piauí, fixou-se numa das elevações existentes na fazenda Queimadas, onde construiu um engenho de açúcar. Formou-se a povoação Boa Vista. Em 1831, alterou-se o topônimo para Serra Preta, em virtude de existir na área uma elevação com esse nome e elevado à categoria de município com a denominação de Serra Preta, pela Lei Estadual n.º 604, de 19 de dezembro de 1953 (IBGE, 2015).
"Precisamos valorizar os sítios históricos e culturais do nosso Estado. A gestão estadual precisa implementar políticas públicas de estímulo ao turismo, à geração de emprego e renda, e de valorização dos nossos patrimônios culturais. Na Bahia temos vários patrimônios que precisam de mais visibilidade na mídia e de um maior investimento turístico. Desse modo, a gente aquece a economia e fomenta a geração de emprego e renda", defendeu Kleber Rosa.
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